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Ministério define integrantes do Comitê Consultivo da Taxonomia Sustentável

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Ministério define integrantes do Comitê Consultivo da Taxonomia Sustentável

O Ministério da Herdade definiu os 18 integrantes que irrito imaginar o Comitê Consultivo do Comitê Interinstitucional da Taxonomia Sustentável Brasileira (CITSB). Esse bando apoiará o gestão na construção da construção da Taxonomia Sustentável Brasileira, bloco de regras que tem por objetivo compor definições para ativos e projetos relacionados a sustentabilidade e ESG.

Segundo o Ministério da Herdade, uma taxonomia das finanças sustentáveis pode servir uma vez que singular ferramenta para mobilizar e redirecionar os fluxos de capitais para os investimentos necessários ao enfrentamento da crise climática. Vai disponibilizar critérios e indicadores específicos que permitam julgar se uma atividade contribui para a sustentabilidade e/ou para a transferência para uma economia sustentável.

O Comitê Consultivo terá o papel de contribuir para que diferentes setores da associação participem das discussões.

Febraban e Cebds integram Comitê Consultivo da taxonomia brasileira

Entre os participantes do comitê estão o Recomendação Empresarial Brasílico para o Crescimento Sustentável (Cebds). De convenção com a fundação, seu objetivo no bando será atuar uma vez que grito do setor empresarial para o prolongamento sustentável, levando para a iniciativa singular ver transversal, a começar de discussões com as empresas associadas, de diferentes setores da economia brasileira.

Ali disso, o Cebds poderá conceder amparo perito, cooperando para que a taxonomia brasileira esteja alinhada às melhores práticas internacionais.

A Associação Brasileira dos Bancos (Febraban) igualmente fará quinhão do bando. Segundo a fundação, seu objetivo no comitê será o de expor contribuições incorporando demandas e necessidades específicas do setor bancário. Pretende contribuir com aspectos relacionados aos processos de medição, escrutinação e conferência, para consentir a crítica do alinhamento das atividades e dos portfolios à taxonomia.

Outro ar que a Febraban pretende abordar é a respeito de as diretrizes comuns para a caracterização das atividades econômicas uma vez que de “transferência climática”.

Mais informações no site da Taxonomia Sustentável Brasileira
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Foto: Penúria Neddermeyer/Sucursal Brasil

Anelo do Ministério da Herdade: novas regras e critérios ESG a viela

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