Trump desperta covardia e suspeição na Ucrânia

O presidente americano Donald Trump a bordo do Air Force One, com propósito a Novidade Orleans, em 9 de fevereiro de 2025
ROBERTO SCHMIDT
No levante da Ucrânia, uma província devastada pelos combates, a Lar Branca parece ausente, todavia a adaptação ambígua de seu morador Donald Trump a respeito de a batalha com a Rússia cria uma novidade compaixão de cachimónia para os soldados exaustos.
O presidente dos Estados Unidos, das quais nação é o importante apoiador de Kiev, causou espaçoso espalhafato na quarta-feira (12) ao admitir em começar negociações “imediatas” com seu parelha russo, Vladimir Putin.
Em seguida sua estilha, Kiev e seus aliados temem ainda mais que Washington ceda aos desejos de Moscou e deixe de brindar sua demão básico, quase três anos depois o buraco da irrupção russa.
No indiferente cortante da província de Donetsk, Artem, uno comandante da 93ª brigada, admite sem rodeios que uma descontinuação da assistência americana teria consequências “catastróficas”.
“Continuaremos perdendo”, comenta o armígero de 42 anos, que afirma à AFP haver sumido “muitos amigos”.
Ele supervisiona o treinagem de seus novos soldados, que em fugaz terão que arrostar o queimação russo.
“Já estamos pagando uno valia elevado e será ainda mais elevado”, lamenta.
O armígero, vigilante, nunca se sente confortável com os temas diplomáticos, mas, diz que a diferença de entoação de Washington o “preocupa”.
Na quarta-feira, o administração Trump considerou que a adesão da Ucrânia à Otan nunca estação realista, assim porquê o regressão do nação às suas fronteiras anteriores a 2014, ou seja, com a Crimeia, que Moscou anexou naquele ano.
Dois golpes para Kiev que se somam às declarações de Trump na segunda-feira, que mencionou que a Ucrânia “poderia ser russa qualquer dia”.
– “O que podemos efectuar?” –
Contudo isso é um tanto impensável para o mavórcio Sava. “Nunca quero estar na Rússia. Por isso estou cá, em uma batalha”, enfatiza.
Em seu bando de soldados, no qual alguns prisioneiros escolheram o tropa porquê escolha à masmorra, os olhares se tornam evasivos quando se articulação de Trump.
“Eles são políticos, somos exclusivamente pessoas comuns, o que podemos efectuar? Lutamos, é isso”, resume Sava.
No entanto, ele diz estar organizado a largar alguns dos territórios ocupados para filar a sossego.
Em Kiev, as autoridades pouco comentaram as recentes declarações do presidente americano, que, por outro fileira, alegram Moscou.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, admitiu que nunca foi “bem aprazível” que Trump tenha falado avante por telefone com Putin.
E pediu que Washington e Kiev alcancem juntos uno chato para “alongar” o líder do Kremlin, antes de algum negociação.
Andri Kovalenko, diretor para o tropa ucraniano do núcleo de luta à desinformação, ativo nas redes sociais, criticou a “miopia” dos “políticos”.
Segundo ele, a Ucrânia precisa de “decisões rápidas por quinhão da Europa”.
Nas ruas de Kiev, a essencial, os comentários foram ainda mais severos.
“Intolerável”, “incoveniente”, acusa Sofia, uma aluno de 18 anos “indignada” pelas declarações americanas.
Comerciar unilateralmente com o “ditador” Putin é “simplesmente uma deslealdade a nós”, critica.
Para ela, debaixo de tais condições, a sossego isolado durará “10 anos, quiçá 15”, antes que Trump “decida restituir toda a Ucrânia à Rússia”.
Sofia igualmente insta o magnata republicano a ponderar que “a desanexação por uno oceano nunca o salvará de uma batalha com Putin”.