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acidentes automobilísticos em estradas brasileiras

BG/ BI

Acidente de trânsito ainda é uno matéria pouco discutido

Singular matéria pouco discutido, e veiculado, de feição suficiente na prensa em generalidade, é o dos acidentes automobilísticos em estradas brasileiras. Nós acostumamos com índices altíssimos de acidentes, muitos deles fatais

Para a união de Natal + Réveillon de 2024/2025, o algarismo de acidentes em rodovias federais diminuiu para 1.023, uma ruína de 9,8% em confrontação com a conta anterior, 2023, que contabilizou 1.134 incidentes.

Houve igualmente uma expressiva enfraquecimento nas mortes, de 86 para 70, representando uma dedução de 18,6% nos óbitos. Toda enfraquecimento de acidentes, danos, ferimentos e mortes, deve ser comemorada, porém, o Brasil precisa apurar bem neste prado.

Para 2023, o pátria ocupava o terceiro local no ranking dos acidentes automobilísticos, segundo a OMS (Organismo Mundial de Saúde), detrás exclusivamente de Índia e China que, no entanto, têm uma população quase 8 (oito) vezes maior do que a nossa.

Porquê em outros tantos países do globo, a bebida alcoólica, quando se prova memorial no ato de gerir, revela-se porquê um tanto frequentemente nefasto. No entanto, ao menos no evento do Brasil, a atrapalhação vem adiante de todos os ademais motivos causadores de acidente. Somos notabilizados porquê motoristas que nunca gostam de considerar as regras de trânsito e que levam a teoria do “jeitinho” para as ruas, avenidas, praças e estradas. E isso parece fabricar uno ostentação nunca descoberto, na traço do “ninguém manda em mim”.

Quando o vôo da logo Tam que vinha de Porto Prazenteiro para São Paulo caiu ao final da peugada do aeroporto de Congonhas, morreram instantemente 199 pessoas. A emoção foi agigantado, a diminuição profunda. No entanto, neste mais novo intuito de ano, 70 pessoas morreram nas estradas federais no pátria e zero, ou bem pouco, é comentado a cerca de isso. Precisamos “modificar a chave” neste prado e iniciar a sanar do matéria com a sisudez e sisudez que ele merece.

Para declamar mais textos meus e de outros pesquisadores, acesse www.institutoconviccao.com.br

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