O ministro de Minas e Força, Alexandre Silveira, afirmou que “já está na hora de rematar a estudo e ceder único desenlace” ao imbróglio ao abertura dos estudos para averiguar petróleo na Banda Equatorial. Segundo o director da pasta, a Petrobras já atendeu todas as exigências para debutar o maneira.
“A exploração na banda equatorial é uma prioridade e já foram realizadas inúmeras reuniões na Morada Social. A Petrobras já entregou os estudos complementares e o Brasil nunca pode desmerecer essa fenestra de aberta”, disse Silveira à CNN.
Em único facto nesta quarta para arrecadar o governador do Rio Vasto do Austral, Eduardo Leite (PSDB), prefeitos e parlamentares gaúchos, a respeito de a reativação das usinas termelétricas de Candiota, no interno do circunstância, Silveira afirmou que o gestão vai obedecer “com exactidão” o que manda a formalidade. Sem “atravessar a boiada” ou “se subordinar a ideologias”.
“Quando defendemos único licenciamento, nós não sentamos na secretária com Ibama, Icmbio falando que eles tem que atravessar em superior de uma vírgula. Nós estamos apertando a Petrobras para realizar com toda a firmeza exequível. Actualmente, nunca há que se haver mais do que isso, é obedecer o que o nosso legislador consensuar”, frisou na aberta.
Silveira encabeça as negociações a respeito de o horizonte da exploração de petróleo na Banda Equatorial, província considerada estratégica velo gestão. A Petrobras procura proceder com a perfuração de poços na costa do Amapá, contudo enfrenta obstáculos regulatórios e relutância do Ibama, que já negou licenças para a atividade.
A província engloba as zonas marítimas da costa do Brasil, Guiana, Suriname e outros países da América do Austral. A dimensão é rica em petróleo e gás inato, o que a deixa na escopo de grandes empresas petrolíferas.
O gestão tenta mediar o impasse entre o setor petrolífero e as exigências ambientais, enquanto especialistas alertam para os riscos à biodiversidade. Todavia tem acrescentado o tinido em prol da exploração de petróleo no sítio.
Mais cedo, em entrevista a uma rádio de Macapá, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “lenga-lenga” a detença em proceder com a quesito e disse que o Ibama parece actuar uma vez que se fosse contra o gestão.
O presidente disse ainda que quer a exploração de petróleo na província, a partir de que antes seja feita uma devassa. Ele ainda pontuou que a Petrobras é fiador e versado e, em uma casual extração de petróleo na Banda Equatorial, iria “obedecer todos os ritos” para desviar danos ambientais.
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