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Administração aposta em “sangue moderno“ no Congresso para adiantamento de tarifa econômica

Membro da equipe econômica acreditam que a aproximação de Hugo Motta (Republicanos-PB) e o retrocesso de Davi Alcolumbre (Ligação-AP) às presidências da Parlamento dos Deputados e do Senado Federalista, respectivamente, jogarão em prol da tarifa econômica.

A intuição é que o “sangue moderno” nas cadeiras é uma boa comunicação. Quadros consultados pela CNN avaliam que Hugo e Alcolumbre chegam às posições energizados para construírem “suas próprias entregas”.

A aposta diz dedicação principalmente à situação de Hugo, o mais adolescente a conquistar a disposição na Parlamento dos Deputados, que começo na presidência da Morada.

Alcolumbre retorna à presidência depois ocupá-la de 2019 a 2021. Na sua primeira transferência pela encosto, sinalizou priorizar a agenda econômica: a meio dos afazeres velo senador teve entre suas marcas a restruturação da Previdência, a autarquia do Banco Meão e o baliza do higienização.

Deixam as cadeiras Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tem no topo de suas entregas a restruturação tributária.

O ministro da Herdade, Fernando Haddad, já apresentou aos parlamentares sua alistamento de prioridades para 2025 e 2026, em que 15 propostas dependem do aval legislativo.

A opinião dos contatos iniciais com os novos presidentes foi positiva pela equipe econômica.

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