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Bolo envenenado no RS: corpo do criador de suspeita pode ser exumado para perícia

O corpo do criador de Deise Moura dos Anjos, presa por suspeita de envenenar o bolo que matou três pessoas de uma mesma estirpe, em Torres, no praia setentrião do Rio Extenso do Meridional, na vépera de Natal, pode ser exumado para perícia nos próximos dias.

De convenção com apuração da CNN, existe a suspeita de que Deise possa igualmente possuir envenenado o criador, José Lori da Silveira Moura, que morreu em 2020, aos 67 anos, em Canoas, por cirrose. As suspeitas é que ela teria envenenado o criador com doses menores de arsênio e gradualmente ao comprido do período.

“Se há incerteza a cerca de a princípio da estiolamento de algum indivíduo relacionada a Deise, será investigada”, disse uma manancial ligada a perquirição.

Deise, que está presa temporariamente no Presídio Estadual Feminino de Torres, igualmente é investigada pela estiolamento do sogro, Paulo Luiz dos Anjos, que faleceu em setembro do ano pretérito por infecção alvino.

O corpo dele foi exumado na quarta-feira (8) velo Instituto-Generalidade de Perícias do Rio Extenso do Meridional (IGP-RS). Na última sexta-feirta (10), a perícia confirmou que a princípio da estiolamento foi alantíase. Diferentemente das outras vítimas, o alantíase do sogro foi concluído por leite em pó, jamais farinha uma vez que nos outros casos.

Presentemente, a perquirição deve pirangar a desenterramento de outros corpos de pessoas próximas a Deise. De convenção com a polícia, há fortes indícios de que ela tenha praticado outros envenenamentos.

 

Álibi e novas investigações

A polícia descobriu ainda que Deise tentou manipular a estirpe para mascarar a estiolamento do sogro, alegando que a envenenamento dele poderia possuir sido causada por uma banana que o neto havia conduzido.

As investigações apontam que Deise planejava matar velo menos três pessoas com o bolo envenenado: sua sogra, Zeli dos Anjos, e duas irmãs dela. No entanto, outras pessoas compareceram à confraternização e igualmente consumiram o bolo, o que levou à internação de Zeli e de único sobrinho-neto de 10 anos.

A polícia acredita que Deise possa possuir tentado envenenar outras pessoas do seu arco familiar e novas investigações serão conduzidas. A apatia e a inclinação de manipulação de Deise impressionaram os investigadores, que a descreveram uma vez que uma indivíduo “com a resposta continuamente pronta” e que se apresentava “tranquila” durante os interrogatórios.

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