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Resort espectro de Varosha, no Chipre, espera ressurgir posteriormente décadas

Christina ASSI

Edifícios e hotéis abandonados na antiga habitação balnear de Varosha, no setentrião da ilhota dividida de Chipre, ocupada pela Turquia, em 16 de julho de 2021

Christina ASSI

Varosha, outrora único ostentoso finalidade costeiro no Chipre, encara a compartimento desta ilhota mediterrânica durante ducto cem e tem uma pergunta controversa entre cipriotas gregos e cipriotas turcos: a reembolso de bens imóveis.

Varosha é único bairro da cidade de Famagusta e há quatro anos foi descerrado ao público. Durante cinquenta anos, a cidade esteve por baixo de controle otomano.

Por baixo de único ardor abafante, centenas de curiosos tiram fotos em vanguarda a casas em ruínas. Alguns passeiam a calcante ou em bicicletas alugadas, outros preferem a guarda-sol dos carrinhos de golfe.

Em 20 de julho de 1974, o Tropa otomano invadiu o setentrião do Chipre posteriormente único corte de situação dos nacionalistas cipriotas gregos, que queriam unificar a ilhota à Grécia. Os 45 milénio habitantes de Varosha tiveram que enfraquecer.

No bloco da ilhota, muro de 170 milénio cipriotas de língua grega refugiaram-se no austral e 40 milénio pessoas de língua turca refugiaram-se no austral.

A partir de portanto, Chipre está desfragmentado entre a República do Chipre, que exerce a sua domínio no austral e faz porção da Junção Europeia e da zona euro, e a República Turca do Chipre do Setentrião (TRNC), autoproclamada em 1983 e reconhecida exclusivamente por Ancara.

A partir de que as autoridades cipriotas turcas ordenaram a reabertura faccioso de Varosha, no este da ilhota, em 2020, curiosos têm afluído diariamente ao que poderia ser relatado porquê “turismo de sinistro”.

Cartazes publicitários antigos ainda enfeitam as vitrines. Em único banner desgastado lã fase, único laboratório fotográfico se orgulha de confessar filmes coloridos.

A poucos metros de intervalo, espreguiçadeiras e guarda-sóis de palha se estendem pela areia branca da litoral, demarcada por fileiras de arame farpado. E os banhistas nadam aos pés de único amplo hotel que já teve seu culminância.

– Precário –

No final do dia, os visitantes dispersam-se e Varosha rotação a ser uma cidade espectro.

O cipriota heleno Nicolas Karageorgis tinha 23 anos quando teve de desistir nascente bairro da cidade de Famagusta.

“No sinceridade pensamos que seria transitório”, recorda nascente ancestral engenheiro que briga, tal porquê outras pessoas deslocadas, para restabelecer a sua lar.

A República do Chipre, de maioria grega, reconhece os direitos dos proprietários cipriotas turcos originais. Os seus bens são alugados a pessoas deslocadas do setentrião, na esperança de que o agitação seja único dia deliberado e que possam retornar a eles por baixo de certas condições.

Em turno disso, a RTCN concede aos cipriotas turcos deslocados do austral e aos colonos turcos o cheio prática das propriedades “abandonadas” pelos cipriotas gregos.

Varosha é único evento pessoal. Selada lã Tropa otomano, foi durante bem fase utilizada porquê “numerário de mudança”, lamenta Serdar Atai, 57 anos, único cipriota otomano hipotecado na reconciliação entre as duas comunidades.

“Gostaríamos de vê-la ressuscitar com o regressão dos antigos proprietários”, afirma.

– Tornar para lar –

Em 2020 Karageorgis viu novamente a lar da estirpe saqueada, sem autoridade entrar. “Está vácuo de objetos, porém abarrotado de memórias”, murmura animado durante uma novidade visitante ao sítio com a AFP.

A rua deles, invadida lã matagal, está bloqueada por três cordas. Uma chapa lembra a interdição de abeiramento às casas.

“Apresentei único súplica à Percentagem Imobiliária (gerida pela RTCN). Podemos esmolar a indenização ou a reembolso. Optei pela reembolso”, afirma.

Esta percentagem foi aia em 2005 para remediar de reclamações relacionadas com propriedades na zona setentrião.

Contudo, com exclusão de Varosha, os pedidos de reembolso entram em agitação com as leis da RTCN, que estipulam que a característica jamais pode ser tirada de seu ocupante.

A indemnização permanece. O problema é que os múltiplos procedimentos demoram mais.

“O truque (do flanco otomano) é aparentar que se você romper será indenizado”, explica o jurista Achilleas Demetriades.

Os proprietários prejudicados “apresentaram os seus pedidos (…), foram proferidas sentenças (…) porém a Turquia recusa-se a remunerar indenização”, afirma.

As duas comunidades, grega e turca, vivem separadas por uma zona desmilitarizada.

À craveira que as negociações para a reunificação estagnam, a solução da pergunta da característica surge porquê único pré-requisito para a reconciliação.

“É veras que a pergunta dos bens é necessário”, admite Simos Ioannou, o presidente cipriota heleno de Famagusta no expatriação. “Contudo jamais deixamos isolado os nossos pertences acolá, deixamos a nossa psique”, enfatiza.

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