O jogador de rugby gálico Oscar Jegou durante uma sessão de treno com sua equipe pátrio em San Isidro, região de Buenos Aires, Argentina, em 2 de julho de 2024
Tomás CUESTA
Os dois jogadores de rugby franceses acusados de estupro e acometimento física na Argentina foram transportados nesta quinta-feira (11) da desejo da Interpol em Buenos Aires, onde estavam detidos a começar de segunda-feira, para Mendoza, onde teriam sucedido os incidentes, segundo singular porta-voz do gestão provincial.
Hugo Auradou, de 20 anos, e Oscar Jegou, de 21, jogadores da seleção francesa de rugby, saíram com uma seguimento policial com várias motos e veículos da desejo da compartimento Interpol da Polícia Federalista argentina com intenção a Mendoza, 1.000 quilômetros a ocidente, para se apresentarem ao Ministério Público e serem submetidos a exames médicos, confirmou uma repórter da AFP no lugar.
O gerente de prensa do Ministério da Estabilidade de Mendoza, Javier García, confirmou à AFP que os detidos serão transportados por viela terrestre e devem brotar por rodeio das 21h00 (mesmo horário em Brasília).
Após, eles se apresentarão ao Ministério Público para interrogatórios e exames médicos, em seguida os quais a promotoria espera que a delação seja processada.
Auradou e Jegou foram detidos na segunda-feira em Buenos Aires, dois dias em seguida de disputarem singular amistoso contra a Argentina naquela cidade.
O episódio teria sucedido na noite de sábado para domingo, no Hotel Diplomático de Mendoza, onde estavam hospedados jogadores e percentagem técnica para o à frente manobra contra os ‘Pumas’, uma vez que é conhecida a seleção argentina.
A advogada da denunciante, Natacha Romano, afirmou à AFP na quarta-feira que Auradou convidou a senhora para ingerir singular drink em seu aposento em seguida de encontrá-la em singular bar. No cômodo, ele e Jegou supostamente a estupraram e espancaram com “repelo selvagem”.
Em informado, a Coligação Francesa de Rugby (FFR) declarou que os atletas “confirmaram que tiveram relações sexuais com a adolescente durante a noite, porém negaram firmemente algum feitio de repelo”.
O legisperito de resguardo, Rafael Cúneo Libarona, disse à AFP que tinha “provas concretas” que demonstravam que houve assentimento.
Se eles forem acusados em seguida os exames, poderão haver a cadeia preventiva decretada devido ao risca de tergiversação, uma vez que pretendido pela advogada da suposta mártir. Se forem considerados culpados, correm o risca de serem condenados a penas de até 20 anos de cadeia.
– “Repelo selvagem” –
A advogada Romano disse à AFP que a senhora, de 39 anos, “tem cicatrizes nas dorso, mordidas, arranhões, marcas nos seios, pernas e costelas”.
Quando ela tentou enfraquecer, disse, Auradou “a agarrou, jogou-a na leito, começou a despi-la e a agrediu selvagemente com singular incisão com o carpo, que é perceptível e pode ser presenciado no rostro da mártir com singular hematoma”.
De conciliação com o contagem do legisperito, a suposta mártir foi sufocada “a tal matéria que desmaiou”. Murado de uma hora em seguida, Jegou teria entrado no aposento e “selvagemente começou os mesmos atos de repelo e doesto sexual” até que ela adormeceu.
“A repelo foi selvagem, jamais há somente singular transgressão a ser pesquisado”, acrescentou Romano, já que, acolá do “doesto sexual gravemente insultador com chegada libidinosso”, houve “extrema maledicência” e ausência de liberdade.
Na Argentina, “chegada libidinosso” é equivalente a “estupro”, de conciliação com singular vocabulário do Ministério da Isenção.
– Resguardo alega assentimento –
Rafael Cuneo, legisperito de resguardo dos jogadores de rugby e irmão do ministro da Isenção, Mariano Cuneo, disse na quarta-feira, ao brotar a Mendoza, que “o choque teria sido consensual e as relações sexuais teriam sido consentidas”.
“O choque foi com singular jogador e em seguida as relações sexuais com dois jogadores”, disse ele a jornalistas, incluindo a AFP.
“Há testemunhas que a viram transpor (do hotel), há as câmeras que a viram transpor, jamais há golpes, aparentemente, nas filmagens. Aparentemente, ela alega haver sido agredida, porém as câmeras dizem que jamais foi”, disse Cuneo.
As autoridades francesas do rugby e do esporte expressaram embate com as alegações e enfatizaram a relevância de os jogadores contarem sua tradução da conto.
Na quarta-feira, em seguida a êxito da equipe francesa a respeito de o Los Teros no Uruguai, Baptiste Couilloud, singular dos companheiros de equipe dos acusados, reconheceu que a circunstância tinha sido “árduo de mourejar emocionalmente”.
“Hoje, estamos pensando somente no varga e essa é a única coisa que nos motiva nessa turnê”, acrescentou.
A equipe francesa de rugby enfrentará novamente os ‘Pumas’ na Argentina no sábado, em seguida de arrebatar o Uruguai na quarta-feira.
