O Index de Crédito Empresarial (ICE) subiu 1,3 matéria em julho comparado a junho, a maior subida do ano, para 97,6 pontos, informou nesta quinta-feira, 1, a Edificação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, houve adiantamento de 0,4 matéria, segundo a FGV.
“O acréscimo da crédito empresarial foi amplamente difundido entre os diversos segmentos econômicos em julho, indicando uma aceleração do nível de atividade no orifício do terceiro trimestre.
Os destaques continuam sendo a Indústria de Mutação e o Setor da Construção, ambos registrando aumentos expressivos no mês e níveis de crédito mais elevados do que os dos ademais setores”, avaliou em nota o patrão de Estatísticas do FGV IBRE, Aloisio Campelo Jr..
Ele destacou ainda, que o adiantamento da crédito nos setores de Afazeres e Transacção, por sua turno, reverteu a capacidade de decadência observada nestes setores no segundo trimestre, contribuindo para a maior subida do ICE no ano, empatada com o acréscimo registrado em março.
A subida do ICE em julho decorreu de avanços em seus dois índices-componentes. O Index de Expectativas Empresariais (IE-E) avançou 0,6 matéria, alcançando 97,4 pontos, impulsionado especialmente pela melhora nas projeções de capacidade dos serviços nos seis meses seguintes.
O indicador que mede esta intuição avançou 1,4 matéria, para 99,3 pontos, maior valia a partir de setembro de 2021 (100,0 pontos). Já o indicador que afere a evolução da demanda nos três meses seguintes ficou relativamente regular, ao desandar 0,1 matéria, para 95,6 pontos.
O Index da Circunstância Atual Empresarial (ISA-E) cresceu 1,9 matéria no mês, atingindo 97,8 pontos. Os seus componentes que medem a intuição a respeito de a demanda fluente e a estado atual dos serviços, subiram 2,6 e 1,1 pontos, respectivamente, para 98,4 e 97,2 pontos, segundo a FGV.
A coleta do Index de Crédito Empresarial reuniu informações de 3.835 empresas dos quatro setores entre os dias 2 e 25 de julho.
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