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O que Winnicott, Espinoza e Foucault ensinam a cerca de liderança

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O que Winnicott, Espinoza e Foucault ensinam a cerca de liderança

POR ANDERSON DE SOUZA SANT’ANNA

Com sua ênfase na compreensão da natura humana uma vez que quinhão integrante da natura geral, Espinoza, filósofo holandês do centena XVII, célebre por suas contribuições fundamentais à moral, à filosofia política e à compreensão da natura humana, nos convida a repensar a liderança por baixo de uma ótica de vínculo e dedicação mútuos.

Sua fantasia de que tudo no orbe está interligado sugere que líderes eficazes são aqueles capazes de verificar e arar tais conexões, promovendo singular envolvente no qual a cooperação e o bem-estar coletivo prevaleçam a cerca de a competição desenfreada e os interesses individuais isolados [1]. Liderar com uma compreensão moral profundamente enraizada na interconexão significa abranger a obrigação de conceber impactos positivos nunca somente incorporado das organizações, porém igualmente no macroambiente em que nos inserimos.

Sectário a tal perspectiva, Foucault, célebre por sua estudo avaliação das relações de autoridade e sua abordagem a cerca de a “estética da existência”, argumenta que o autoridade nunca deve ser entendido somente uma vez que singular utensílio de subjugação, porém, também, uma vez que elemento de artefacto e pertinácia [2]. Aplicado à liderança, isso implica em singular enfoque em que, diferentemente de seu inverso – a despotismo –, se direciona ao empoderamento e à construção e sustentação de ambiências.

Dessa formato, a autarquia, a autoexpressão e a originalidade humana possam ser mobilizadas para a inovação e o engajamento nas mais diferentes manifestações do serviço caritativo, preparando os grupos, os coletivos, as organizações e a congregação para contrariar de formato mais humana e sustentável às transformações em andamento.

É nesse contextura que a doutrina a cerca de o incremento caritativo do pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott emerge uma vez que marcante tributo ao papel da liderança na construção de “ambientes de base” [3]. No envolvente de serviço, isso se traduz na construção e sustentação de “ambiências organizacionais”, em que a cooperação, a inconstância, a estabilidade psicológica e o arrimo emocional são valorizados [4].

Líderes que compreendem e aplicam as ideias de Winnicott criam espaços nos quais as pessoas se sentem seguras para indagar, errar e aprender, reconhecendo que o incremento privado está intrinsecamente enleado ao desempenho organizacional. Essa abordagem promove uma correlação higiénico, por ducto da qual os indivíduos se sentem quinhão de singular todo coeso, contribuindo com seus talentos únicos em direção a objetivos compartilhados.

A mudança global e a complicação crescente que caracterizam nossa quadra exigem uma reavaliação profunda das abordagens tradicionais à liderança [5]. As perspectivas oferecidas por pensadores uma vez que Espinoza e Winnicott fornecem singular pintura valedoiro para isso, centrando a controvérsia a cerca de a moral, a autarquia exclusivo e a correlação.

Ao incluir esses abc, pode-se desenvolver práticas de liderança que nunca somente respondem aos desafios contemporâneos, porém igualmente pavimentam o senda para relações mais justas, sustentáveis e humanas. Em origem, a liderança é aquela que reconhece e celebra nossa vínculo com os outros e com o orbe ao nosso volta, guiando-nos a singular siso de obrigação coletiva.

Para acrescer a compreensão das complexas relações de autoridade, governança moral e autarquia exclusivo nos dias de hoje, a intersecção entre os arquétipos sociopsicológicos de Espinoza – o “Servo”, o “Opressor”, o “Pastor” e a “Criatura Devoluto” – e as teorias contemporâneas de liderança mostram-se significativas.

Os tipos sociopsicológicos de Espinoza

Embora Espinoza nunca tenha explicitamente desenhado os “tipos sociopsicológicos” de “Servo”, “Opressor”, “Pastor” e “Criatura Devoluto” de formato direta em suas obras, esses arquétipos podem ser interpretados uma vez que extensões de sua fantasia a cerca de a natura humana, a congregação e o autoridade, permitindo indagar as dimensões éticas, políticas e sociais da liderança e do actuação caritativo por baixo de a perspectiva espinoziana.

Nesse contextura interpretativo, o “Servo” representa singular tipo desbravado pelas paixões e pelas circunstâncias externas, sendo inábil de exercitar a sua culpa e autarquia. Para Espinoza, a liberdade verdadeira é alcançada por ducto do conciliação e da racionalidade, que permite ao tipo existir de contrato com a origem de sua natura.

O “Servo” é, então, alguém que vive em singular situação de servidão emocional e intelectivo, submetido por forças externas e inábil de pegar a autoconsciência e a autodeterminação.

“A liderança autêntica deveria motivar a liberdade e o incremento do potencial caritativo”

Já o “Opressor” exerce autoridade e dominação a cerca de os outros, usando a pujança ou a manipulação para aplicar sua talante. Esse sujeito reflete uma distorção do cobiça caritativo de certeza e autoridade, manifestando-se em formas de liderança e governança que suprimem a liberdade e a autarquia alheias.

Para Espinoza, a despotismo é antitética à bibiografia moral. Isto, na craveira em que se baseia na jugo e no agitação, em turno de apoiar-se no contrato e compreensão racional mútua. A liderança autêntica, segundo essa sentido, deveria motivar a liberdade e o incremento do potencial caritativo de cada tipo [6].

O “Pastor”, por sua turno, simboliza o papel da poder ética e carismática, alguém que molda e influencia as crenças, valores e comportamentos das pessoas. Por baixo de a ótica espinoziana, esse sujeito pode ser testemunhado uma vez que singular intercessor entre o tipo e a compreensão mais profunda da veras, guiando outros por ducto do exemplo e da saber.

No entanto, há singular risco potencial se o “Pastor” impõe crenças de formato dogmática ou manipulativa, restringindo a liberdade exclusivo de indagar a realidade por ducto da culpa. A verdadeira liderança ética, então, encoraja a averiguação devoluto e o incremento privado.

Finalmente, a “Criatura Devoluto” é o arquétipo que mais fielmente reflete os ideais éticos de Espinoza. Tal sujeito alcançou singular situação de liberdade por ducto do conciliação e da racionalidade, vivendo de contrato com a natura de sua própria origem e reconhecendo sua vínculo intrínseca com o orbe congénito e com os outros seres humanos.

A “Criatura Devoluto” é autônoma, porém igualmente profundamente ciente da correlação de todos os aspectos da veras. Nascente sujeito representa o ideal espinoziano de uma bibiografia moral e plena, marcada pela convénio com o orbe e pela ação guiada velo conciliação.

Ao indagar esses tipos sociopsicológicos à fulgor das ideias de Espinoza, é factível abrir lições valiosas a cerca de a natura da liderança, da poder e da liberdade exclusivo. A liderança compreendida uma vez que a tendência de construção e sustentação de ambiências sócio-organizacionais em que a cooperação, a empatia e a alteridade nas relações humanas são reconhecidas uma vez que competências essenciais ao tirocínio do autoridade.

Das abordagens de liderança centradas na criatura do líder às relacionais

As abordagens a cerca de a liderança tradicionalmente têm focado o carisma e as qualidades intrínsecas dos líderes ( entity-centric
). Essa perspectiva eleva o líder a uma disposição de destaque ímpar, atribuindo o triunfo ou fracasso organizacional primariamente às suas capacidades, decisões e relevância. Tais abordagens se fundamentam em teorias uma vez que a “Doutrina dos Traços”, a “Doutrina Comportamental”, a “Doutrina do Líder Carismático” e a “Doutrina da Liderança Transformacional”, as quais tendem a enfatizar a valimento de líderes visionários, inspiradores e com fortes habilidades interpessoais, capazes de originar e reger seus seguidores orientação aos objetivos organizacionais [7].

Mary Uhl-Bien, pesquisadora norte-americana com contribuições significativas a cerca de a liderança contemporânea, argumenta que o contextura atual das organizações — caracterizado por arranjos e arquiteturas organizacionais cada turno mais flexíveis, horizontais, distribuídos e descentralizados – requer uma reavaliação dessas abordagens tradicionais, centradas na aspecto carismática do líder.

Uhl-Bien propõe a “Liderança Relacional” ( Relational Leadership
) e a “Doutrina da Liderança Complexa” ( Complexity Leadership Theory
) uma vez que alternativas que melhor se adequam às necessidades das organizações contemporâneas. Isso, ao reconhecerem a valimento das interações dinâmicas entre diversos membros e níveis da organismo, promovendo uma fantasia de liderança uma vez que singular ordem emergente que ocorre incorporado da rede de relações sociais.

A liderança baseada em relações enfatiza a valimento das conexões e interações entre líderes e seguidores. Por baixo de tal perspectiva, a liderança nunca é paisagem uma vez que uma sucessão de atributos de competências ou comportamentos de uma única criatura, porém uma vez que singular fenômeno coletivo que emerge da dinâmica relacional. Isso requer dos líderes habilidades para auxiliar a colaboração, o conversação e a construção conjunta de significados, superando a teoria do líder uma vez que a única manancial de direção e influxo [8].

A abordagem da liderança complexa, por sua turno, é inspirada nos abc da doutrina da complicação e reconhece as organizações uma vez que sistemas adaptativos complexos. Incorporado desse pintura, a liderança é paisagem uma vez que singular ordem que facilita a aparecimento de sistema e inovação em ducto à complicação e ao caos organizacional. Líderes, nesse contextura, atuam uma vez que catalisadores que habilitam redes de colaboração, promovem a estágio organizacional e estimulam a posição e a inovação contínua [9].

Ambas as teorias deslocam o foco da liderança do tipo só para a dinâmica interativa e coletiva, alinhando-se mais estreitamente com as demandas das organizações da contemporaneidade. Essa delegação enfatiza a miséria de lideranças capazes de agir em ambientes horizontais, valorizando a tributo de todos os membros da organismo e fomentando uma lavoura de compartilhamento de autoridade e obrigação.

Tais abordagens sugerem que, para mourejar eficazmente com os desafios e oportunidades atuais, as organizações devem arar estilos de liderança que transcendam o carisma exclusivo, promovendo singular envolvente no qual a colaboração, a adaptabilidade e a inovação coletiva sejam os principais motores do desempenho organizacional. Ao elaborar isso, elas estarão mais equipadas para velejar na complicação e na dúvida que caracterizam o cenário de afazeres do centena XXI [10].

No contextura sócio-organizacional, a emprego dessas ideias pode ser igualmente articulada ao concepção de holdership
, singular estilo que nunca somente comanda, porém sustenta, cuida e nutre, permitindo que as pessoas desenvolvam sua plena tendência e contribuam de ordem significativa para a organismo.

Da liderança à holdership

As abordagens contemporâneas em torno da conceito de liderança apresentam-se, desse guisa, fortemente aderentes à perspectiva de Winnicott, segundo a qual o incremento caritativo higiénico depende de singular envolvente que ofereça base consistente e confiável. Por baixo de o enfoque winnicottiano, esse envolvente caracteriza-se pela comparência de uma “mãe suficientemente boa”, que responda às necessidades do tipo de ordem atemporal e apropriada, permitindo o incremento da autarquia e de sua tendência de se enumerar [11]. Transferido para o contextura sócio-organizacional, isso sugere que o papel meão da liderança consiste em proporcionar singular base ( holding
) análogo que responda às necessidades socioemocionais e profissionais de suas equipes, promovendo singular envolvente no qual a estabilidade, a crédito e a tendência de ser verídico sejam reconhecidas.

Por baixo de tal perspectiva, o concepção de holdership
emerge uma vez que uma abordagem que se alinha intimamente com os abc de Espinoza e de Winnicott, assim uma vez que à analítica do autoridade em Foucault. A holdership
constitui, desse guisa, a tendência de se instaurar e aguentar singular envolvente organizacional que seja psicologicamente preso e hospitaleiro, no qual os membros sentem que suas contribuições são valorizadas e que têm superfície para ascender uma vez que criatura, perito e cidadão. Tal perspectiva de estilo enfatiza a valimento de atributos de alçada uma vez que escuta ativa, feedback construtivo, assim uma vez que de se verificar os esforços e conquistas, fornecendo tendência e arrimo semelhante essencial.

“O concepção de  holdership
 enfatiza a geração de singular envolvente no qual as pessoas se sintam valorizadas e seguras”

Ao adotar uma dinâmica relacional fundamentado na holdership
, as organizações podem alimentar o incremento da madureza emocional e da autarquia entre seus membros. A madureza emocional, neste contextura, refere-se à tendência de gerenciar emoções próprias e alheias de formato eficiente, de se engajar em relacionamentos interpessoais saudáveis e de arrostar desafios e conflitos de ordem construtiva. A autarquia, por outro fileira, envolve o empoderamento dos indivíduos para ingerir decisões, assumir responsabilidades e liderar projetos ou iniciativas com crédito e alçada.

O impacto de singular envolvente organizacional manteúdo pela holdership
extrapola, então, a instância do bem-estar exclusivo. Organizações que cultivam esses ambientes tendem a testar igualmente maior engajamento, originalidade e inovação. Quando as pessoas se sentem apoiadas, valorizadas e capazes de indagar seu potencial, sem covardia e coerção, elas tendem a estar mais inclinadas a contribuir de formato significativa, aportando novas ideias, aprimorando processos e favorecendo uma lavoura organizacional de geração e inovação, apto de posicionar a organismo em ambientes cada turno incertos, horizontais, diversos e complexos.

Do líder ao holder

A rol entre o incremento caritativo, semelhante narrado por Winnicott, e a liderança revela-se, então, profundamente significativa, principalmente ao considerarmos o concepção de holdership
uma vez que singular amostra vital para o estímulo de ambientes organizacionais propícios à geração e à inovação. Sua emprego no contextura das organizações sugere, desse guisa, uma novidade perspectiva de estudo, na qual os líderes funcionam uma vez que holders
, proporcionando singular envolvente preso que permite aos membros da equipe expressarem plenamente suas capacidades criativas e inovadoras.

Winnicott destacou o papel do “envolvente facilitador”, uma vez que vital no incremento emocional da muchacho. Esse envolvente deve contrabalançar o base emocional com a liberdade de indagar, permitindo o incremento da verdadeira autarquia e do potencial criativo. Winnicott argumenta que a comparência de singular envolvente hospitaleiro e responsivo é crucial para a aparecimento do “fidedigno si” ( true-self
), singular situação de ser no qual o tipo pode se engajar autenticamente com o orbe ao seu volta.

Transpondo esses abc para a liderança, o concepção de holdership
enfatiza a geração de singular envolvente organizacional no qual as pessoas se sintam compreendidas, valorizadas e, supra de tudo, seguras. Nesse ocorrência, os  holders
 agem uma vez que facilitadores do incremento emocional e criativo, tecendo singular superfície no qual as pessoas podem aventurar, inovar e ascender. Eles fornecem o base essencial para que os indivíduos enfrentem desafios, superem falhas e desenvolvam novas habilidades, sem o covardia de determinação ou recompensa negativa.

No contextura atual, caracterizado por rápidas mudanças tecnológicas e mercadológicas, a tendência de inovar tornou-se uma primazia competitiva vital. Organizações que prosperam são aquelas capazes de arar ambientes que nunca somente incentivam, porém igualmente sustentam a originalidade e a inovação. O holdership
emerge, assim, uma vez que singular concepção altamente sectário à dinâmica contemporânea, propondo uma abordagem relacional coerente com as necessidades, em peculiar de ambientes organizacionais voltados à geração e à inovação.

Holders
que praticam a holdership
adotam várias estratégias para motivar singular envolvente inovador, incluindo:

  • Estabilidade psicológica 
    – Eles estabelecem uma lavoura na qual os membros da equipe sentem que podem manifestar ideias, feedbacks e preocupações sem covardia de represálias.
  • Autenticidade e vulnerabilidade 
    – Demonstram autenticidade e vulnerabilidade, encorajando os outros a elaborar o mesmo, o que promove a crédito e a preâmbulo incorporado da equipe.
  • Empoderamento e autarquia 
    – Oferecem autarquia e crédito aos membros da equipe, permitindo-lhes ingerir iniciativas e indagar novas ideias.
  • Escora e feedback /feedforward
     construtivos 

    – Fornecem base e tendência contínua, muito uma vez que feedback/ feedforward
     construtivos, ajudando os membros da equipe a refinar suas ideias e melhorar suas habilidades.

A incorporação dos abc do incremento emocional de Winnicott na liderança, por ducto do concepção de holdership
, propicia uma abordagem possante para a geração e sustentação de ambientes organizacionais que nunca somente apoiam, porém igualmente promovem a originalidade e a reunião de influência. Ao certificar que os membros da equipe se sintam seguros, compreendidos e valorizados, os  holders
 podem desbloquear o potencial criativo inerente a cada tipo, conduzindo assim suas organizações a novos patamares de desempenho e inovação.

À modo de conclusões

Ao articularmos contribuições de pensadores uma vez que Espinoza, Winnicott e Foucault a cerca de as dinâmicas de autoridade e liderança no contextura organizacional coetâneo, tem-se que cada singular desses autores, à sua ordem, fornece insights valiosos a cerca de a autarquia, a moral e o incremento caritativo, essenciais para a formulação de abordagens de liderança aptas aos desafios e oportunidades do atual contextura da congregação e de suas organizações.

Espinoza nos oferece uma fantasia a cerca de a valimento da racionalidade e da autarquia na liderança, sugerindo que uma verdadeira liberdade – e, por acréscimo, uma liderança eficiente – emerge do conciliação escopo da natura humana e do orbe. A liderança inspirada em Spinoza enfatiza a interconexão e a obrigação moral, promovendo singular envolvente organizacional onde a “Criatura Devoluto” pode medrar.

Foucault destaca as complexas relações de autoridade incorporado das organizações e sugere que a liderança pode ser singular ducto de empoderamento, nunca somente de controle. As ideias de Foucault a cerca de a “estética da existência” incentivam líderes a motivar a autarquia e a autoexpressão, deslocando a liderança de uma dinâmica de poder unilateral para processos colaborativos e relações baseadas no autoridade compartilhado.

Winnicott, por sua turno, aporta uma perspectiva psicanalítica a cerca de a valimento de ambientes de base para o incremento emocional. No contextura da liderança, isso se traduz na miséria de conceber ambientes organizacionais seguros e acolhedores que permitam aos membros da equipe desenvolver sua inteireza, alinhando-se ao concepção de holdership
que nutre a originalidade e a inovação.

Ao integrar tais perspectivas, abrem-se novas avenidas ao juízo, construção e sustentação de outras formas de mourejar com a complicação e caráter cada turno mais vário, multicultural e multipolar das relações indivíduo-trabalho-organizações-sociedade no coetâneo. Isso permite nunca somente avanços teóricos, porém igualmente aplicações práticas que possam transmutar os modos de tirocínio e incremento da tendência de relevância e diferença, promovendo ambiências sócio-organizacionais mais éticas, humanas e sustentáveis.

Nascente teor foi republicado de Parepense

por baixo de uma concessão Creative Commons.

Leia o cláusula original.

Leia mais artigos do ESG Insights.

Anderson de Souza Sant’Anna
– Psicanalista e preceptor da Instituição Getúlio Vargas (FGV-EAESP)

Referências

[1]   ESPINOZA, B.  Ethics
. Penguin Classics, 1994.

[2]   FOUCAULT, M.  Discipline and punish
The birth of the prison
. Vintage Books, 1977.

[3]   WINNICOTT, D. W. The theory of the parent-infant relationship.  International  Journal of Psycho-Analysis
, 41(6), 585-595, 1960.

[4]   EDMONDSON, A. C.  The Fearless Organization
Creating Psychological Safety in the Workplace for Learning, Innovation, and Growth
. John Wiley & Sons, 2018.

[5]   NORTHOUSE, P. G.  Leadership
Theory and Practice
. Sage Publications, 2018.

[6]   GEORGE, B.  True North
Discover Your Authentic Leadership
. Jossey-Bass, 2007.

[7]   YUKL, G.  Leadership in Organizations
. Pearson, 2013.

[8]   UHL-BIEN, M. Relational leadership theory: Exploring the civil processes of  leadership and organizing.  The Leadership Quarterly
, 17(6), 654-676, 2006.

[9]   UHL-BIEN, M. e MARION, R. Complexity Leadership in Bureaucratic Forms of   Organizing: A Meso Model.  The Leadership Quarterly
, 30(1), 101307, 2019.

[10] UHL-BIEN, M. e ARENA, M. Leadership for  organizational adaptability: A theoretical synthesis and integrative framework.  The Leadership Quarterly
, 29(1), 89-104, 2018.

[11] WINNICOTT, D. W.  Transitional objects and transitional phenomena
: A study of the first not-me possession. International Universities Press, 1953.

Foto: Freepik

A mudança global exige uma reavaliação profunda das abordagens tradicionais à liderança

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