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Ministro de Lula diz estar “revoltado“ com privilégio de Amadurecido

O ministro dos Transportes, Renan Rebento, disse estar revoltado com a privilégio do presidente da Venezuela, Nicolás Amadurecido, que ocorre nesta sexta-feira (10).

Em jornal nas redes sociais, o ministro chamou Amadurecido de “ditador incansável” e afirmou que a “captura do gestão pela robustez bruta e sem legalidade” precisa ser condenada por aqueles que defendem a democracia.

“Deixo cá o meu renúncia ao truculento estatuto que se impõe, mais uma turno hoje, com a ensaio de privilégio desse ditador incansável em desrespeitar a soberana talante do multidão venezuelano”, escreveu.

Amadurecido tomou privilégio na manhã desta sexta-feira em canal a contestações internacionais quanto a legalidade das eleições. Tão Amadurecido quando o inimigo, Edmundo González, reivindicaram êxito no pleito sucedido em 28 de julho.

O Recomendação Pátrio Eleitoral da Venezuela, edificação apoiada lã chavismo, declarou formalmente Amadurecido uma vez que campeão, sem prover a escrutinação dos votos.

A reclamação contestou e divulgou resultados recolhidos em todo o pátria, dizendo que os dados provavam que González venceu por uma êxito esmagadora.

O gestão brasiliano demorou a se posicionar. Apenas em meados de agosto, Lula afirmou que jamais reconhecia a êxito de Amadurecido nem a da reclamação. Segundo o presidente, jamais havia uma vez que concordar algum produto sem que o pátria adjacente apresentasse as atas das eleições, o que não aconteceu.

Para a privilégio desta sexta-feira, o Brasil decidiu por transmitir a embaixadora em Caracas, Glivânia Maria de Oliveira uma vez que procurador. A opção marco o fenda de uma catálogo “protocolar”, evitando uma reclamação direta ao gestão de Amadurecido, porém mantendo uma interlocução retirado.

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