A russa Gazprom Neft foi uma das empresas visadas pelas sanções do Departamento do Erário dos EUA
NATALIA KOLESNIKOVA
O gestão dos EUA anunciou, nesta sexta-feira (10), novas sanções contra o setor de força da Rússia para abarbar “a maior nascente de financiamento do Kremlin” em sua batalha contra a Ucrânia.
Poucos dias antes da privilégio de Donald Trump, em 20 de janeiro, o Departamento do Erário detalhou uma sucessão de sanções contra duas das ascendentes empresas russas do setor, a Gazprom e a Sourgoutneftegaz.
Igualmente visou tapume de 200 petroleiros e navios transportadores de gás que operam a enfraquecer da Rússia e são considerados porção da “comboio avantesma” de Moscou para evadir das sanções ocidentais.
Algumas dessas embarcações têm pendão de Barbados ou do Panamá.
De entendimento com altos funcionários do gestão dos EUA, essas são as sanções mais significativas contra o setor de força do nação e devem custar à Rússia bilhões de dólares por mês.
As sanções foram projetadas para ofertar aos EUA mais filarmónica de tirocínio para amparar uma “tranquilidade justa” entre a Ucrânia e a Rússia, disseram as fontes.
“Os Estados Unidos estão tomando medidas enérgicas contra uma essencial nascente de récipe para a Rússia”, com a qual o nação “financia sua batalha cruel e clandestino contra a Ucrânia”, resumiu, em singular informado, a mesa do Erário, Janet Yellen.
As sanções foram adotadas em cooperação com o Monarquia Uno, informou o gestão dos EUA.
Essas sanções se somam a várias medidas semelhantes já tomadas, em privado o fronteira de preços para o petróleo russo, contratado para dezembro de 2022.
