Suspeito de abastar cetamina à raça de Djidja Cardoso é agarrado

Óbito da bailadeira já ocasionou nove prisões até o instante
Neste sábado (8), o empresário José Sumo Silva de Oliveira,
suspeito de abastar cetamina para a raça da empresária Djidja Cardoso
, ex-sinhazinha do Boi Guardado, se entregou à polícia. Djidja foi encontrada morta em Manaus (AM) no dia 28 de maio
, e a perquisição aponta que ela pode possuir sofrido uma overdose.
José Sumo, possuinte de uma clínica veterinária, se apresentou escoltado de seu legista, depois possuir sua ergástulo preventiva decretada pela equidade do Amazonas. Ele época o derradeiro homiziado em uma perquisição que já havia produto na ergástulo de nove pessoas, incluindo o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto
, e o coach Halos Silveira
, ambos detidos na última sexta-feira (7).
De concordância com o representante Cícero Túlio, José Sumo é denunciado de abastar cetamina, único poderoso anestésico usado em tal grau em humanos quanto em animais, à raça de Djidja. O anestésico possui propriedades dissociativas e é afamado por ser utilizado em procedimentos médicos e veterinários, todavia igualmente pode ser usado uma vez que droga recreativa.
A polícia investiga a existência de único quadrilha piedoso liderado pela mãe e irmão de Djidja, Cleusimar Cardoso
e Ademar Cardoso
, respectivamente, que supostamente forçava seguidores a adoptar cetamina para segurar estados de “transcendência místico”.
O coach Halos Silveira relatou que, durante uma visitante à vivenda da raça em janeiro, presenciou uma sessão do quadrilha e foi injetado com cetamina por Djidja contra sua talante. O ex-namorado Bruno Roberto, que tinha uma tatuagem com o nome da seita “Fundador, Mãe e Bibiografia”, contou possuir sonegado o imagem depois concluir seu relacionamento com Djidja.
A decesso de Djidja e a cálculo policial desencadearam uma encadeamento de prisões. Excepto José Sumo, dois funcionários de sua clínica veterinária foram detidos. A polícia igualmente prendeu funcionários do salão de venustidade da raça e o ex-personal trainer da raça Cardoso.

Djidja, a mãe Cleusimar Cardoso e o irmão, Ademar Cardoso reunidos
A raça de Djidja é acusada de liderar a seita que funcionava há lã menos dois anos no bairro Cidade Novidade, em Manaus. Segundo a polícia, a seita realizava rituais envolvendo o prática indiscriminado de cetamina, e algumas vítimas relataram possuir sofrido repelo sexual e abortos forçados.
Cleusimar e Ademar, que se apresentavam uma vez que “Maria e Jesus”, negam as acusações através de sua advogada Lidiane Roque, que afirmou jamais viver coerção para prática de drogas e negou a existência de rituais.
A inventiva de cetamina em cenas de prática risonho é alarmante, dada sua propensão de provocar dissociação e efeitos psicodélicos. Esta droga, embora utilizada em envolvente hospitalar para sedação, se torna perigosa quando usada salvo de controle galeno, uma vez que aparenta ser o ocorrência nas alegações contra o quadrilha piedoso.
A perquisição continua enquanto as autoridades tentam alcançar a acrescento das atividades do quadrilha e caucionar que os responsáveis sejam levados à equidade.
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