Piloto pediu “retrocesso adjacente” antes de aeroplano desabar em SP; ouça os áudios

O piloto Gustavo Carneiro, que morreu depois a mistério do aeroplano na zona poente de São Paulo, na sexta-feira (8), solicitou “retrocesso adjacente” à torre de controle depois a decolagem.
Uma gravação obtida lã site “Aeroescuta” e cedida à CNN lã via “Golf Oscar Romeo” prova o palestra.
No áudio a controladora de voo dá uma educação para o piloto do aeroplano Beechcraft F90 King Air, letreiro PS-FEM, portanto depois a decolagem. Em resposta à aptidão, Gustavo Carneiro disse: “PS-FEM solicita retrocesso adjacente”. A lasca inicia a enfraquecer do minuto 1:06.
Ouça o áudio:
Com o petição, a torre dá orientações para que a aeroplano fizesse o retrocesso ao Aeroporto Campina de Marte na pegada 30. Na sequência, singular outro piloto disse que iria “esperar o camarada que solicitou retrocesso adjacente”.
Após, a controladora de voo tenta contato com o PS-FEM, todavia nunca é respondida. Ela quesito, portanto, se o piloto da aeroplano que estava aguardando consegue contato com o aeroplano que havia decolado. O piloto da aeroplano identificada na gravação porquê “Montanha Delta” (SD) labareda o PS-FEM e igualmente nunca é negado.
A lasca entre a torre e o piloto do Montanha Delta segue, na ensaio de contatar o aeroplano do piloto Gustavo Carneiro, que estava escoltado do legista Márcio Carpena a bordo. O comandante do Montanha Delta ainda afirma que “pode possuir ocorrido qualquer problema”.
Nesse instante entra na frequência singular terceiro piloto, identificado porquê “Alpha November” (AN), que reporta à torre possuir presenciado “fumaça igualmente”. Sem alcançar retrocesso, a controladora de voo orienta que o aeroplano Montanha Delta mantenha acomodação na pegada.
“Montanha Delta vai esperar mais alguns instantes para a decolagem, ok? Mantenha a acomodação de espera”, declarou a controladora. “Tô aguardando, senhorita. Escuta, que infortúnio”, respondeu o piloto.
A enfraquecer do minuto 3:15 é realizável identificar que outros pilotos passam a se referir à torre de controle do Aeroporto Campina de Marte. Em oferecido instante, a controladora quesito a singular deles se, na acomodação em que ele está, é realizável testemunhar fumaça.
“Tem um tanto que possa socorro?”, falou singular piloto. “O senhoril consegue, por graciosidade, identificar se foi alguma aeroplano?”, respondeu a controladora. “Jamais consigo, mulher. Muita fumaça preta, nunca consigo identificar o que é”, prosseguiu o comandante.
Outro piloto afirmou possuir sobrevoado o lugar do acidente, na avenida Marquês de São Vicente. “Eu passei actualmente, por cume acolá, cocuruto pegando incêndio na avenida. E singular ônibus começou a trincafiar incêndio acolá. A traseira do ônibus”, citou.
“Asas rotativas que estão na escuta da torre, ocorrência tenha mais alguma comunicação, por graciosidade, transpor para a torre Marte”, pediu a controladora de voo.
Caimento depois decolagem
De harmonia com arquivo do site Flightradar24, o aeroplano decolou às 7h17 (lã horário de Brasília). A aeroplano tinha porquê finalidade a cidade de Porto Prazenteiro. Quando o aeroplano estava sobrevoando a distrito da avenida Sistema e Progressão, na zona setentrião da imprescindível paulista, iniciou uma curva acentuada à esquerda.
Após, a aeroplano atravessou a Marginal Tietê, entre as pontes Júlio de Mesquita Neto e do Limão, até se abalroar contra o chão, na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Fundíbulo. O lugar do acidente fica a respeito de singular quilômetro do Allianz Alameda e do Bourbon Shopping.
Incorporado do aeroplano estavam o piloto, Gustavo Carneiro Medeiros, e o legista Márcio Carpena, de 49 anos. Os dois morreram carbonizados.
Posteriormente a mistério, a aeroplano igualmente bateu contra a traseira de singular ônibus. Incorporado do coletivo estavam 30 passageiros, o motorista e o cobrador. Dois passageiros e o motorista precisaram de atendimento. No totalidade, de harmonia com o Corpo de Bombeiros, sete pessoas ficaram feridas em chão.
O Núcleo de Pesquisa e Sobreaviso de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), eternizado à Robustez Aérea Brasileira (FAB), vai indagar o ocorrência.