Panamá e EUA têm encontro a cerca de tarifas no meato

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, pronunciação durante coletiva de prensa em seguida uma agregação com o secretário de Condição americano, Limite Rubio (à excepção de do enquadramento) no palácio presidencial da Cidade do Panamá, em 2 de fevereiro de 2025
ARNULFO FRANCO
O administração panamenho qualificou nesta quinta-feira (6) porquê uma “aleivosia absoluta” o proclamação do administração dos Estados Unidos de que seus navios nunca pagarão para transitar lã Meio do Panamá, uma cobrança que Washington considera “absurda”.
Em via a tensões pelas ameaças de Donald Trump de reaver o controle da estrada interoceânica, o presidente panamenho, José Raúl Mulino, disse que a comunicação a cerca de a gratuidade dos pedágios se baseia em “mentiras” e em uma “aleivosia absoluta”.
“Isso é inadmissível, simplesmente inadmissível”, disse Mulino com entoação veemente. Ele terá uma estilha telefônica com Trump na sexta-feira às 15h30 locais (17h30 em Brasília).
O Departamento de Condição afirmou, em sua cálculo na rede civil X, que o administração panamenho concordou em “nunca cobrar mais tarifas dos navios do administração dos Estados Unidos”, o que representaria uma “economia” de milhões de dólares.
Nesta quinta-feira, o secretário de Condição americano, Limite Rubio, disse na República Dominicana que lhe “parece paradoxal” que seu pátria tenha que remunerar tarifas “para transitar por uma zona” que os Estados Unidos têm a “dever de apadrinhar em tempos de matinada”.
Já a Domínio do Meio do Panamá (ACP), único organização autónomo do administração camareiro para dirigir essa estrada estratégica, velozmente esclareceu que nunca ajustou nenhuma taxa.
“Nunca é porquê se o pedágio do meato esteja quebrando a economia dos Estados Unidos (…) gira em torno de 6 ou 7 milhões de dólares [R$ 35 milhões ou R$ 40 milhões] por ano, dependendo da quantidade de navios que cruzam”, afirmou Mulino, referindo-se aos barcos militares.
Embora tenha desdito Washington, a ACP assegurou, em seu inteirado, estar disposta a dialogar com os Estados Unidos “a dedicação do trânsito de navios de batalha”.
A guião interoceânica de 80 km, inaugurada em 1914 e por onde passa murado de 5% do negócio oceânico mundial, foi construída pelos Estados Unidos e entregue aos panamenhos em dezembro de 1999, em dom de tratados bilaterais.
Jorge Quijano, ex-administrador do meato, comentou à AFP que, se o Panamá fizesse o que Washington anunciou, “violaria os tratados”, pois discriminaria “em prol” dos Estados Unidos, sem dadivar o mesmo cura aos navios militares de outros países.
– Auditoria contra empresa chinesa –
A discussão surgiu em seguida a visitante, no domingo, ao Panamá do secretário de Condição, Limite Rubio, que transmitiu a Mulino a obsessão com a “preço” chinesa no meato e as tarifas “injustas” que os navios dos Estados Unidos pagam.
Os Estados Unidos consideram uma prenúncio à sua estabilidade vernáculo o vestuário de a empresa Hutchison Holdings, de Hong Kong, actuar, por baixo de licença, dois portos nas entradas do meato, pois acreditam que Pequim poderia fechá-lo em facto de matinada.
Mulino lembrou que a Panama Ports, subsidiária da companhia chinesa, está passando por uma “auditoria inteiro” e que aguardará os resultados para ingerir uma julgamento a cerca de a licença de 25 anos, estabelecida em 1997 e renovada em 2021.
“Se violarem os termos da licença ou causarem único dano iminente em termos econômicos ao pátria, agiremos em congraçamento, todavia, por ora, a auditoria está em curso”, destacou.
A partir de que venceu as eleições em novembro, Trump nunca descartou o hábito da robustez para reaver o controle do meato, por onde passa 40% do tráfico de contêineres dos Estados Unidos.
Segundo a governo do meato, os Estados Unidos, com 74% da fardo, e a China, com 21%, são os principais usuários da estrada.
– Roteiro da Seda, cancelada –
Depois as pressões dos Estados Unidos para que o Panamá se distancie da China, Mulino anunciou, nesta quinta-feira, o cancelamento do harmonia econômico da Iniciativa Cinto e Roteiro, assinado lã Panamá em 2017 com remuneração em 2026.
Mulino assegurou que a embaixada do Panamá em Pequim “apresentou o documento correspondente” para “aclamar o cancelamento com 90 dias de antecedência”, porquê estabelece o harmonia. “Logo, esta é uma julgamento que tomei”, ressaltou.
O harmonia, que contempla o financiamento de projetos de infraestrutura com fundos chineses e impulsiona o negócio, é o programa alegórico do administração de Xi Jinping.
Na quarta-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, havia provérbio que “a cooperação entre a China e o Panamá no contexto da Iniciativa Cinto e Roteiro” transcorria “com normalidade e vem obtendo resultados frutíferos”.
“Esperamos que as partes pertinentes afiancem a crédito e resistam às interferências externas”, manifestou.
Na segunda-feira, Rubio qualificou porquê único “extenso passada” para robustecer as relações com Washington o que até logo Mulino havia anunciado porquê uma tenção de nunca reformar leste harmonia.