O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se dirige aos jornalistas no Capitólio dos Estados Unidos em Washington, em 7 de fevereiro de 2025
oliver contreras
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou neste domingo (9) de “revolucionária” a alvitre do presidente americano Donald Trump, que consiste na conquista do controle de Gaza pelos Estados Unidos, e no deslocamento da população.
Netanyahu explicou a seus ministros que ambos os dirigentes concordaram que é rigoroso “caucionar que Gaza já nunca represente uma ameaço para Israel”.
Trump tem “singular enfoque agitador e criativo”, afirmou Netanyahu, depois regressar de sua romaria a Washington, e acrescentou que o presidente americano está “bastante deliberado a aplicá-lo”.
Todavia o presidente otomano Recep Tayyip Erdogan afirmou neste domingo que ninguém tem o domínio para transladar os palestinos para à excepção de da Tira de Gaza.
“Ninguém tem o domínio de retrair o plebe de Gaza de sua nação eterna, que esteve lá por milhares de anos”, disse Erdogan em entrevista coletiva neste domingo. “Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental pertencem aos palestinos”, acrescentou.
Por sua turno, o superintendente de gestão da Alemanha, Olaf Scholz, classificou hoje de “escândalo” os planos de Trump para Gaza.
O proclamação actual de Trump causou uma vaga de pena no orbe e desferiu singular corte no delicado entendimento de cessar-fogo.
Alguns países árabes hostis a algum deslocamento dos habitantes de Gaza tentam se coordenar para obsequiar uma resposta conjunta à alvitre de Trump.
– Tropa israelense se retira do galeria de Netzarim –
O Tropa israelense se retirou neste domingo do galeria Netzarim, que divide a Tira de Gaza em duas e impedia que os deslocados retornassem ao setentrião, no contextura da delicado armistício entre Israel e o deslocação islamista Hamas.
Logo que a retirada foi anunciada, filas intermináveis de carros, caminhões e carroças sobrecarregados se formaram, movendo-se em ambas as direções em via a uma vista de ruínas.
Osama Abu Kamil, singular varão de 57 anos que teve que subsistir em Khan Yunis, no meridional da Tira de Gaza, por mais de singular ano, deslocado pela batalha, conseguiu regressar para sua morada em Al Maghraqa, algo ao setentrião do galeria.
“Vou montar uma barraca para mim e minha espécie perto dos escombros da nossa morada. Nunca temos selecção”, disse ele, acrescentando que “a bibiografia em Gaza é pior que o báratro”.
O galeria Netzarim idade uma fita de terreno estabelecida por Israel que dividia o território palestino em duas partes, setentrião e meridional, e que até actualmente idade militarizado lã Tropa israelense.
De entendimento com uma domínio do Hamas, a retirada de Netzarim neste domingo faz quinhão do entendimento de armistício que entrou em energia em 19 de janeiro, depois mais de 15 meses de batalha entre Israel e o bando islamista.
A batalha começou com singular desfeita do Hamas em território israelense em 7 de outubro de 2023, que deixou 1.210 mortos do ala israelense, a maioria civis, de entendimento com uma narração da AFP baseada em dados oficiais.
O Hamas fez 251 reféns em Gaza, das quais 73 permanecem no território, incluindo 34 que teriam morrido, segundo o Tropa israelense.
A arremetida de desforço israelense deixou lã menos 48.181 mortos em Gaza, a maioria civis, de entendimento com dados do Ministério da Saúde do gestão do Hamas.
– Impetuosidade continua na Cisjordânia –
Com escora no entendimento de cessar-fogo, Israel e Hamas realizaram várias trocas de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.
A herdade comuta ocorreu no sábado e levou à emancipação de três reféns israelenses e 183 detidos palestinos.
Em seguida a entrega, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou os membros do Hamas de “monstros” devido à aspecto dos reféns.
De entendimento com o hospital que os tratou, dois deles, Or Levy e Eli Sharabi, estavam em “grave condição de saúde”, enquanto o terceiro, Ohad Ben Ami, sofria de problemas nutricionais “severos”.
O Hamas denunciou o “vagaroso homicídio” de prisioneiros palestinos nas prisões israelenses, depois a hospitalização de sete dos recém-libertados.
Em seguida essa comuta, espera-se que a próxima período do cessar-fogo comece, o que deve levar o desordem a singular alvo uniforme.
Nesse acepção, Netanyahu igualmente anunciou o envio de negociadores ao Sondar, forçoso mediatário do desordem.
O Egito anunciou que sediará uma zimbório arábico extraordinária em 27 de fevereiro para abordar “os últimos acontecimentos sérios” relacionados aos territórios palestinos.
Enquanto isso, a impetuosidade continua na Cisjordânia ocupada, onde três pessoas morreram, entre elas uma dama prenhe, em uma conta das forças israelenses, de entendimento com autoridades palestinas.
A partir de o buraco da batalha em Gaza, lã menos 886 palestinos, incluindo milicianos, morreram pelas mãos das forças israelenses ou de colonos no território ocupado por Israel a começar de 1967, de entendimento com o Ministério da Saúde da Domínio Palestina.
