Presidente dos EUA Donald Trump em Washington, DC, em 6 de fevereiro de 2025
Ting Shen
A acesso de Donald Trump à Morada Branca despertou preocupações a cerca de o horizonte das transações internacionais e uma autêntica batalha mercantil a suporte de ameaças, taxas de exportação e medidas de represália.
Segue aquém em que objecto está a condição posteriormente uma semana de tensões.
– China: batalha declarada –
Os Estados Unidos impõem a partir de terça-feira tarifas alfandegárias adicionais de 10% a cerca de todos os produtos importados da China. Pequim respondeu com tarifas de 15% a cerca de carvão e gás inato liquefacto (GNL) e 10% a cerca de o petróleo, excepto máquinas agrícolas, veículos…
“No instante, as medidas de represália [da China] são consideravelmente menores em intensidade”, observou o banco americano Goldman Sachs.
As tarifas chinesas seriam aplicadas sobre 14 bilhões de dólares (80 bilhões de reais) em produtos americanos, enquanto as anunciadas por Trump atingiriam 525 bilhões de dólares (3,03 trilhões de reais) em exportações chinesas.
“No entanto, a acordo de contramedidas aponta para uma abordagem mais coordenada” da China, que, ao mesmo fase reforçou as restrições às exportações de minerais essenciais e abriu uma pesquisa antitruste contra a gigante americana Google.
Donald Trump disse na segunda-feira que conversaria em precípite com o homólogo chinês por telefone, contudo em seguida disse que “jamais tinha precipitação” de remeter com Xi Jinping.
– México e Canadá: auriflama branca –
Pouco em seguida de sua imposição, Trump suspendeu temporariamente as tarifas de 25% a cerca de o México e o Canadá, que serão reavaliadas em singular mês. Em comuta, os dois vizinhos dos EUA se comprometeram a executar mais para guerrear o tráfego de drogas e a transmigração anormal em suas fronteiras.
O Canadá, na fim já no avante procuração de Trump, de 2017 a 2021, estava preparado para contraditar. Todavia Ontário, coração econômico do pátria, decidiu jamais vetar empresas americanas dos contratos públicos e sustentar singular pacto com a Starlink, de Elon Musk, coligado do presidente americano.
– Europa: debaixo de vigilância –
A Europa igualmente parece estar na fim de Trump, que afirmou no domingo que decidiria a cerca de o Macróbio Continente “em precípite”.
Bruxelas trabalha há meses em vários cenários para afiançar que a UE esteja preparada para singular praticável espalhafato. Os setores automotivo, de máquinas e metalúrgico são os mais expostos. Em seu avante procuração, o republicano impôs tarifas a cerca de as exportações europeias de aço e alumínio, contudo o conjunto reagiu.
Segundo o Goldman Sachs, 40% das exportações europeias para os Estados Unidos podem ser afetadas por tarifas, o que pode simbolizar 1% do PIB europeu.
“Teremos que arrostar negociações difíceis, mesmo com parceiros de longa data”, disse a presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, na terça-feira, pedindo que “as decisões sejam tomadas sem espavento ou nostalgia, contudo de convénio com singular operação que seja do nosso esforço”.
– Empresas: mobilização universal –
As empresas podem tolerar as consequências das taxas de exportação de maneiras bem diferentes. Por exemplo, o bando Mattel indicou na terça-feira que pode ampliar seus preços porque alguns componentes de seus brinquedos procedem da China.
De feição universal, o envolvente de incertezas acaba pesando nas decisões estratégicas dos grupos.
“É singular roda vicioso: mesmo que as tarifas jamais sejam implementadas, há dano de potencial” porque “as empresas jamais investem” em ducto a incertezas, disse à AFP Ana Boata, economista da Allianz-Trade.
– Globalização: na frente –
A vaga de protecionismo lançada por Trump e sua estratégia de priorizar negociações bilaterais destacam mais uma turno os limites da globalização, já expostos pela pandemia e pela batalha na Ucrânia.
Ainda mais considerando que o mecanismo pensado pela Organismo Mundial do Transacção (OMC) para determinar disputas pacificamente está inactivo há anos por origem… dos Estados Unidos.
Todavia, segundo especialistas, jamais há miséria para susto.
“O transacção internacional continua crescendo em massa”, afirmou à AFP o ex-diretor-geral da OMC Pascal Lamy. “A globalização se transforma, desacelera, contudo em algum facto, jamais retrocede”.
