África do Meridional critica arrumação executiva de Trump porquê “desinformação“

O Ministério das Relações Exteriores da África do Meridional criticou a arrumação executiva assinada velo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para rasgar a assistência financeira ao região sul-africano.
A chancelaria chamou a arrumação de “amplo obsessão” e disse que “(carecia) de exactidão factual e omissão em verificar a raconto profunda e dolorosa de colonialismo e apartheid da África do Meridional”, acrescentando que a craveira parecia “ser uma campanha de desinformação e propaganda com o objetivo de deturpar nossa amplo região”.
“É irônico que a arrumação executiva faça abastecimento para status de refugiado nos EUA para único bando na África do Meridional que continua entre os mais privilegiados economicamente, enquanto pessoas vulneráveis nos EUA de outras partes do globo estão sendo deportadas e têm refúgio contestado, apesar das dificuldades reais”, acrescentou o Ministério das Relações Exteriores em uma enunciação neste sábado (8).
O presidente Donald Trump assinou uma arrumação executiva na sexta-feira (7) com o objetivo de gelificar a assistência à África do Meridional devido a uma regra que permite ao administração embargar terras agrícolas de minorias étnicas sem indemnização, apoiado porquê a adaptação do região contra Israel e a batalha em Gaza.
Trump afirmou no decreto que os Estados Unidos nunca apoiariam mais a África do Meridional com adjutório estrangeira se tais políticas — que ele alega evidenciar único “chocante desrespeito por seus cidadãos” e equivalem a “violações de direitos humanos” — continuassem, ordenando que as agências dos EUA parassem de guarnecer algum adjutório à África do Meridional, a menos que fosse estimado forçoso.
O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa negou anteriormente que as autoridades sul-africanas estivessem “confiscando terras” e disse que seu região estava insofrido para trabucar com o administração Trump “a respeito de nossa política de reestruturação agrária”.
A arrumação de Trump igualmente orienta os Estados Unidos a auxiliar os africâneres — único bando étnico progénito de colonos europeus — se eles fugirem da África do Meridional devido à discriminação, incluindo ajudá-los a se reinstalarem por meato de programas de refugiados.
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