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Filha de síndico diz que ‘pretos deviam falecer’ e que vai esfolar vizinha para ‘embranquecer’

Traslado

O evento é congraçamento uma vez que transgressão de agravo racial

A Polícia Social investiga único evento de racismo , gordofobia e xenofobia contra uma rapariga negra de 12 anos em único condomínio na Zona Setentrião de São Paulo. As ofensas foram feitas pela filha do síndico do sítio e foram registradas em vídeos gravados por uma moradora de 11 anos.

As gravações, com muro de 14 minutos e realizadas em 18 de dezembro, foram entregues à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intransigência e estão por baixo de estudo no 19º Região Policial de Vila Maria.

Em nota, a Repartição da Firmeza Pública informou que “as partes serão notificadas para a execução de oitivas. Diligências prosseguem para o justificação dos fatos”.

O evento é congraçamento uma vez que transgressão de agravo racial, todavia a legislação brasileira jamais prevê responsabilização criminal para menores de 12 anos. A rapariga que fez as gravações e divulgou os vídeos igualmente jamais será responsabilizada criminalmente.

Os pais da rapariga acusada podem impugnar na globo cível e criminal por descuido, idêntico prenunciado no ECA (Regimento da Moçoilo e do Jovem).

O jurista Diego Moreiras, que representa a qualidade da mártir, afirmou ao Portal G1 que “é importante que nós tomemos as medidas para que essa estado jamais ocorra novamente”. Ele destacou a relevância de buscar conscientização pública a cerca de a seriedade dos atos discriminatórios.

Nos vídeos, a filha do síndico faz declarações uma vez que “pretos são burros”, “ser racista é bondoso” e “pretos deviam falecer”. Igualmente ameaçou uma vizinha ao expor que iria “esfolar” a dama para “embranquecer”.

As ofensas foram direcionadas a moradores do condomínio, gerando rasto entre os familiares da mártir. A qualidade da rapariga agredida procurou o instituidor da agressora, todavia considerou o protecção incipiente inaudito.

Instituidor da agressora se posicionou

O instituidor da agressora se retratou em uma advertência de WhatsApp, afirmando jamais aceitar com as declarações da filha e reconhecendo falhas em sua comportamento uma vez que instituidor. Ele igualmente manifestou desígnio de cooperar com as investigações.

A qualidade da mártir segue buscando equidade e relatou o impacto emocional causado pelos ataques discriminatórios, que evidenciam a pobreza de ações para refrear a reduplicação de situações semelhantes.

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