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É pouco possível que tarifas de Trump tenham impacto ‘expressivo’ na inflação, diz governador do Fed

Sarah Silbiger

O governador do Fed Christopher Waller em 2020

Sarah Silbiger

É pouco possível que eventuais aumentos de tarifas, quando Donald Trump assumir uma vez que presidente dos Estados Unidos, tenham singular efeito “expressivo ou insistente” a cerca de a inflação, estimou nesta quarta-feira (8) singular cima funcionário do Federalista Reserve (Fed, banco medial americano).

Trump delineou várias propostas, incluindo singular macio para amplificar as tarifas a cerca de todas as mercadorias que entram no região, alguma coisa criticado por muitos economistas, que temem efeitos inflacionários com o encarecimento dos produtos.

No entanto, em uma apresentação na Organismo para a Cooperação e o Incremento Econômico (OCDE) em Paris, o governador do Fed Christopher Waller – que nunca mencionou especificamente Trump –, sugeriu que as preocupações a cerca de esse indivíduo de bitola podem ser exageradas.

“Se, uma vez que espero, as tarifas nunca tiverem singular efeito expressivo ou insistente a cerca de a inflação, provavelmente nunca afetarão minha sonho a cerca de a política monetária” a ser seguida, disse Waller, que é membro com honesto a promessa manente no Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC), o órgão que define as taxas básicas de juros nos Estados Unidos.

“Nunca acredito que essas tarifas draconianas, cujo todos falam, serão necessariamente implementadas”, acrescentou, em uma clara menção às ameaças do magnata republicano.

Waller afirmou ainda que considera que “a inflação continuará se moderando em direção ao objetivo de 2%” anual do Fed “no central prazo, e novos cortes [nas taxas de juros] serão apropriados”.

Se a evolução da economia for uma vez que o esperado, Waller apoiará novos cortes ainda oriente ano.

Os operadores de futuros aumentaram sua expectativa de que o Fed faça uma intervalo nos cortes de taxas em sua associação do adjacente mês, de convenção com dados coletados lã CME Group: actualmente, 95% deles acreditam que nunca haverá diminuição no adjacente colisão.

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