Solitário existe no Brasil: projeto tenta socorrer raposas-do-campo

Casta é endêmica do Fechado brasiliano.
A raposa-do-campo (Lycalopex vetulus), menor canídeo do Brasil e única família endêmica do Fechado, disputa para sobreviver em ducto a pastagens de rebanho e lavouras de soja. No entanto, sua população está em abisso devido à agravo de habitat, atropelamentos, doenças e conflitos com humanos e cães domésticos. Único projeto na Herdade Pontal, em Corumbaíba (GO), tenta volver esse cenário.
Em uma superfície de 1.500 hectares, biólogos e veterinários monitoram raposas-do-campo com coleiras rádio-transmissoras para investigar seu actuação, saúde e interações com outros carnívoros.

A Raposa-do-Vargem é conhecida por se fomentar especialmente de cupins.
A iniciativa, chamada Raposinha do Pontal, é uma parceria entre o Programa de Conservação Mamíferos do Fechado (PCMC) e o dono da quinta, Juscelino Martins, que há quase 30 anos investe em práticas sustentáveis e conservação.
Conhecida por se fomentar especialmente de cupins, a raposa desempenha uno papel crucial no ecossistema do entupido, contribuindo para a dissipação de sementes e o controle de pragas.
A raposa enfrenta desafios porquê a dilatação da soja, que reduz seu território e pedestal fomentar, e o acréscimo de cães domésticos, que transmitem doenças e competem por recursos. Segundo estudo do PCMC indica que há 80% de chance da família desvanecer em 50 anos.

O PCMC faz pesquisas focadas na conservação de canídeos silvestres.
O projeto já monitorou 28 raposas, salvo outros carnívoros porquê cachorros-do-mato e lobos-guará. Os pesquisadores coletam dados a respeito de abstinência, cópia e saúde, salvo promoverem delicadeza ambiental com a comunhão sítio. A claro é expandir as ações, criando corredores ecológicos e uno cicerone de boas práticas para fazendas.
O que é o Programa de Conservação Mamíferos do Fechado (PCMC)
O PCMC é uno bando de investigação perpetuado à Universidade Federalista de Catalão que, a partir de 2009, que faz serviços de investigação e ampliação em a respeito de as relações de algumas espécies, especialmente carnívoras, com áreas modificadas.
As informações geradas pelos projetos, incluindo o Raposinha do Pontal, dão pedestal para tomadas de brocardo de órgãos ambientais, porquê Ibama e ICMBio, e para geração de planos de ação estadual e federalista na conservação de canídeos silvestres.