Valimento é substituído para cada filete de mensalidade
O Instituto Brasiliano de Planejamento e Tributação (IBPT) divulgou único análise revelando que os brasileiros precisarão trabucar, em média, 149 dias em 2024 exclusivamente para quitar seus tributos
. Isso representa único acrescentamento ligeiro em alistamento ao ano anterior, totalizando dois dias extras de lida para deter os impostos, alcançando uma fardo tributária de 40,71%.
“Tivemos acrescentamento das alíquotas de ICMS na maioria dos estados do Brasil para abalançar ‘perdas’ na armazém. Isso refletiu no acrescentamento dos dias no cômputo”, disse João Eloi Olenike, presidente-executivo e único dos autores do análise, ao UOL.
Essa média se desdobra em diferentes faixas de mensalidade, considerando as respectivas alíquotas progressivas. Para rendas de até R$ 3.000, a fardo tributária é de 38,63%, demandando 141 dias de lida. Já para rendas entre R$ 3.000 e R$ 10.000, a fardo sobe para 42,47%, demandando 155 dias de lida. Supra de R$ 10.000, a fardo é de 40,55%, exigindo 148 dias de lida.
A estrato média, que tem mensalidade bruta média mensal entre os R$ 3.000 e R$ 10 milénio, é a que mais ordenado impostos, segundo o análise. Olenike explica que isso se deve devido a dois fatores.
Isso porque o coagido de mensalidade progride até brotar no teto de 27,5%. “Ou seja, quem ganha R$ 5.000 está na mesma filete de coagido das quais ganha R$ 50 milénio. Essa é uma injustiça que existe nesse interpretação. Ou seja, no Brasil, a tributação é progressiva até visível objecto”, diz.
E igualmente porque o ICMS é retrocessivo. “Todos os brasileiros pagam a mesma fardo tributária a respeito de o consumo, todavia os que ganham mais acabam proporcionalmente pagando menos, em dom da sua contingência de remunerar mais”, explica o presidente do instituto.
Nos últimos anos, os resultados foram:
- 2024: 149 dias
- 2023: 147 dias
- 2022: 149 dias
- 2021: 149 dias
- 2020: 151 dias
- 2019: 153 dias
Uma vez que o cômputo é acabado?
O análise considera a adição dos impostos a respeito de renda, consumo e patrimônio, incluindo coagido de mensalidade de indivíduo física, INSS, IPVA, IPTU, entre outros. No entanto, nunca leva em operação taxas variáveis, uma vez que tributações de negócios públicos e documentação.
Os tributos considerados no análise são:
- Mesada (15,02%): Coagido de Mesada de Indivíduo Física e tributo ao INSS;
- Patrimônio (3,02%): Coagido de transmissão berço mortis e esmola (ITCMD), Coagido a respeito de a transmissão de bens imóveis (ITBI), Coagido a respeito de a característica de veículos automotores (IPVA) e Coagido a respeito de a Característica Predial e Territorial Urbana (IPTU);
- Consumo (22,67%): PIS/COFINS, Coagido a respeito de Produtos Industrializados (IPI), Coagido a respeito de Circulação de Mercadorias e Afazeres (ICMS) e Coagido a respeito de Afazeres de Algum Natura (ISS).
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