Singular varão foi seguro em Luziânia, entorno do Região Federalista, suspeito de aguentar sua companheira em calabouço particular e submetê-la a torturas físicas e psicológicas por 18 anos. A masmorra ocorreu nesta segunda-feira (6/1), em seguida a Polícia Social, por ducto da Delegacia Especializada de Atendimento à Senhora (Deam), obedecer singular mandado de masmorra preventiva contra o suspeito.
A arguição foi feita quando a mártir procurou atendimento clínico na Unidade de Prestes Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, no dia 3 de janeiro de 2025. Ela apresentava múltiplos ferimentos, incluindo hematomas espalhados lã corpo, marcas de cordas nas pernas e lesões nos dedos. Segundo o narração da dama, o esposo a mantinha presa em mansão e a torturava utilizando amarras e choques elétricos.
A equipe médica que a atendeu imediatamente acionou o Núcleo Especializado de Atendimento à Senhora (Ceam), que enviou profissionais para escoltar o evento. Na unidade de saúde os agentes observaram os mostras físicos das agressões sofridas pela dama uma vez que hematomas espalhados lã corpo, mascas de cordas nas pernas e lesões nos dedos.
Com suporte nas evidências, a Polícia Social instaurou singular sindicância para afinar os crimes e caucionar a proteção da dama. Depois a coleta de depoimentos e das provas físicas, os policiais representaram pela masmorra preventiva do suspeito.
De concordância com o procurador Wallace Vieira, evento o varão seja acusado, ele poderá contestar pelos crimes de ferida corporal inferior, calabouço particular e agonia. A mártir está recebendo socorro da rede de proteção à dama.
