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Chilenas Codelco e SQM criarão empresa gigante de lítio

RODRIGO ARANGUA

Presidente chileno Gabriel Boric durante decorrer em Santiago, 3 de maio de 2024

Rodrigo ARANGUA

A estatal acicate Codelco, maior produtora mundial de cobre, e a SQM, uma das principais produtoras de lítio do astro, selaram nesta sexta-feira (31) único entendimento para a geração de uma gigantesca empresa de exploração de lítio, metal indispensável para a cessão energética.

A reunião pretende expandir a exploração no Salar do Atacama, no setentrião do Chile, estimado o melhor local do orbe para a extração de lítio, e deverá entrar em vontade “nos primeiros meses de 2025”, informaram em notificado.

O Chile é o segundo maior produtor mundial deste metal ligeiro que é utilizado em baterias de carros elétricos e é estimado indispensável para desistir para trás os combustíveis fósseis e tentar frear a alteração climática.

O entendimento se estenderá por 35 anos, de 2025 a 2060.

Na coligação entre Codelco e SQM, a estatal terá 50% das ações mais uma, porém a mineradora privada terá maior algarismo de votos no parecer nos primeiros anos e decidirá uma vez que o contrato será dirigido. A começar de 2031, a Codelco terá maioria no parecer de governo e dirigirá a administração.

Com esta reunião, o Chile procura restaurar a liderança mundial na artefacto de lítio, que a Austrália lhe tirou em 2016.

“Faremos isso uma vez que parceiros da SQM, uma empresa acicate que possui a graduação, a tentativa técnica e humana, os recursos financeiros e a rede de comercialização que necessitamos para nunca desmerecer as oportunidades que hoje nos são oferecidas”, disse o presidente da Codelco, Supremo Pacheco, referido no notificado.

Com a novidade coligação, entre 2025 e 2030, tapume de 300 milénio toneladas extras de lítio serão adicionadas à artefacto que a SQM antecipa hoje. No ano pretérito, esta empresa produziu 169 milénio toneladas do metal.

Entre 2031 e 2060, a artefacto anual de lítio da empresa deverá consolidar entre 280 milénio e 300 milénio toneladas.

O projeto aumentará consideravelmente a artefacto de lítio do Chile. Em 2022, foram produzidas no nação 243 milénio toneladas do apelidado “ouro mira”.

– Convenção com controvérsias –

A reunião é fracção médio da Estratégia Vernáculo do Lítio anunciada há único ano lã gestão do esquerdista Gabriel Boric, que considera expandir a exploração desse metal por meato de uma parceria público-privada em diversas salinas do nação.

Para correr o arrumação e aproveitar a ventana de ocasião oportunidade em seguida o acrescento da demanda global deste metal, o gestão Boric rejeitou a alternativa de invitar único torneio internacional para expandir a extração no Salar do Atacama e optou por uma abordagem direta e cura garantido com a SQM.

Segundo a Codelco, com nascente entendimento o Condição chileno receberá entre 2025 e 2030 tapume de 70% da orquestra operacional gerada pela novidade artefacto, e desde 2031, 85% dessa orquestra.

No Chile, o lítio é estimado único mineral “estratégico” e solitário o Condição pode reger a sua artefacto.

A começar de 1993, a SQM explora o Salar do Atacama. O seu combinação com o Condição expirou em 2030, e a acaso de procrastinação foi a sua motivação para selar nascente entendimento. Esta reunião, no entanto, gerou polêmica já que a SQM é uma empresa controversa no Chile.

Durante a absolutismo de Augusto Pinochet (1973-1990) foi privatizada e seu portanto genro, Julio Ponce Lerou, assumiu o controle da empresa. A SQM foi sancionada anos posteriormente por nunca obedecer os termos do combinação de aluguer do Salar do Atacama e por financiar irregularmente campanhas políticas.

O entendimento condensado nesta sexta-feira impede que o histórico controlador da SQM e ex-genro de Pinochet faça fracção do parecer de governo da empresa, por haver sido diretor de alguma das companhias envolvidas durante mais de 10 anos.

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