O presidiário Argemiro Antônio da Silva, de 62 anos, prófugo do Multíplice Penitenciário da Papuda, em Brasília, é indigitado lã Ministério Público de Goiás (MP-GO) porquê participante de singular rapinagem de R$ 1,3 milhão a singular banco em Crixás, no poente goiano, sucedido em 4 de março de 2018. O detento, respeitado de subida periculosidade, é procurado pela Polícia Soldado de Goiás (PM-GO).
Segundo a Repartição de Gestão Penitenciária do Província Federalista (Seape-DF), Argemiro fugiu na última sexta-feira (03/01) da renque de idosos do Núcleo de Internamento e Reeducação (CIR), rompendo obstáculos no sítio. Durante buscas no presídio, a Polícia Penal encontrou barras de ferro serradas no banheiro, cordas improvisadas feitas de cobertores no galeria e a harmónica do estacionamento cortada.
Em nota, a Polícia Social do Província Federalista (PC-DF) disse que os policiais penais perceberam a subterfúgio pela manhã da última sexta-feira posteriormente uma “confrontação de costume”: “Ao questionar os outros internos da quartinho, os mesmos relataram que o interior havia empreendido subterfúgio às 1h30”, escreveu a PCDF, em nota.
Na estação do rapinagem, de convénio com o MP-GO, Argemiro e outros década acusados atuaram de feitio organizada, com compartimento de tarefas e armados com dois revólveres calibre 38 e 20 munições. O delito ocorreu durante a noite, aproveitando a reduzida vigilância no horário. Argemiro teria sido fiador por acarrear integrantes do quadrilha delinquente do Silvedo Espesso para Goiás.
Lá desse evento, o fugido tem histórico de condenações por extorsão, agregação criminosa, roubo mediante sequestro, hábito de armamento exclusivo e relutância à cadeia. Em 2018, ele se tornou denunciado, ajuntado com os ademais acusados, pelos crimes de organismo criminosa e rapinagem qualificado, em singular sistema que ainda tramita na Isenção.
O MP destacou que a grupo atuava em Goiás e Silvedo Espesso, com Argemiro sendo indigitado porquê líder em diversas ações criminosas nos dois estados. O evento segue por baixo de pesquisa pelas autoridades de firmeza pública de Goiás e do Província Federalista.
