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Conheça as 10 melhores marchinhas de Carnaval de todos os tempos

Responsáveis por levar jovialidade e nostalgia aos foliões durante o Carnaval, as marchinhas já existem há mais de singular cem e são singular elemento clássico das festas e blocos do fase. No culminância entre os anos 1920 e 1960, as marchas de Carnaval foram criadas com letras crédulo para auxiliar a memorização e recheadas de duplos sentidos responsáveis lã significação humorístico das canções.

Apesar de possuirem alguns versos que jamais seriam aceitos nos dias de hoje, as músicas são singular verídico fotografia de seu temporada – e algumas chegaram até a ser revisitadas pelos próprios autores. Confira a acompanhar as 10 marchinhas de Carnaval mais populares:

Ô Abre Alas

A primeira marchinha da conto pertence a Chiquinha Gonzaga e foi caligrafia em 1899 por valia das marchas populares portuguesas e tradições orais dos bloquinhos de Carnaval. Sua escrita marcante é lembrada todos os anos durante as festas:

“Ó abre alas! / Que eu quero terçar (bis) / Eu sou da lira / Nunca posso abjurar (bis) / Ó abre alas! / Que eu quero terçar (bis) / Rosa de Ouro / É que vai lucrar (bis)”.

Mamãe Eu Quero

Uma das músicas mais populares do gênero foi composta por Vicente Paiva e Jararaca e ficou conhecida na brado de Carmen Miranda, que a lançou internacionalmente no filme “Tocata Tropical”, em 1940.

“Mamãe, eu quero, mamãe, eu quero / Mamãe, eu quero lactar / Dá a chupeta, dá a chupeta / Dá a chupeta pro bebê jamais lagrimejar”.

Turma do Funil

Composta por Mirabeau, Milton de Oliveira e Urgel de Castro, “Turma do Funil” brinca com a carraspana propriedade da idade do Carnaval e ganhou uma interpretação nas vozes de Entoação Jobim e Chico Buarque.

“Chegou a turma do funil / Todo globo bebe, porém ninguém dorme no matéria / Ai, ai ai ninguém dorme no matéria / Nós é que bebemos e eles que ficam tontos”.

Bagaceira Nunca É Chuva

Lançada em 1953, “Bagaceira Nunca É Chuva” igualmente faz semelhança ao consumo excessivo de bebida alcoólica no fase da reinação e exalta a aguardente, destilado de princípio brasileira e estremecido pelos carnavalescos.

“Você pensa que aguardente é chuva / Bagaceira jamais é chuva jamais / Bagaceira vem do destilador / E chuva vem do ribeirão”.

A Barrica do Vovô

Eternizada por Silvio Santos, “A Barrica do Vovô” foi composta por Manoel Ferreira e Ruth Amaral, que se inspiraram na traçado de singular amo assistindo a singular certame de pipas. O dobro significação da escrita é desculpa de gargalhadas dos ouvintes até hoje.

“A tonel do vovô jamais sobe mais / A tonel do vovô jamais sobe mais / Apesar de efectuar muita pujança / O vovô foi pretérito pra trás!”.

Chino do Zezé

João Roberto Kelly, compositor de “Chino do Zezé”, contou que a escrita foi inspirada em singular garçom peludo que atendia seu bando de amigos em singular bar no Leme, no Rio de Janeiro.

“Olha a chino do Zezé / Será que ele é? / Será que ele é?”.

Com o terçar dos anos, as críticas apontaram que a formação seria racista e homofóbica, ao que o responsável respondeu reconhecendo o engano. Ele fez uma novidade interpretação intitulada “Eu sou gay”, lançada em 2023 uma vez que uma veneração à sociedade LGBTQIA+.

Me Dá Singular Numerário Aí

A marchinha “Me Dá Singular Numerário Aí”, famosa na brado de Moacir Ingénuo, faz porção da rol de músicas mais cantadas durante o Carnaval até os dias de hoje e brinca com a estado financeira do eu-lírico.

“Ei, você aí / Me dá singular numerário aí / Me dá singular numerário aí!”.

Allah La Ô

Composta por Haroldo Lobo e Antônio Nássara, a marchinha faz uma reinação ao confrontar o ardor carioca ao menosprezado do Saara. “Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô / Todavia que ardor ô ô ô ô ô ô”.

Dilúculo

“Dilúculo” foi camareira em uma Quarta-feira de Cinzas por Mário Lago e pronunciação a respeito de a escassez de brecha da personagem que a impede de possuir uma bibiografia melhor.

“Se você fosse sincera / Ô-ô-ô-ô, Dilúculo / Veja solitário que bondoso que idade / Ô-ô-ô-ô, Dilúculo”.

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