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Boxeadora argelina tomada 1ª condecoração em Paris e vigia mulheres contra ataques

Redação GPS

Boxeadora argelina tomada 1ª condecoração em Paris e vigia mulheres contra ataques

A boxeador argelina Imane Khelif
garantiu, neste sábado (3), a primeira condecoração da Argélia nos Jogos Olímpicos de Paris
ao escamotear a húngara Anna Luca Hamori e continuar às semifinais. Emocionada, Khelif celebrou a tomada e comentou a respeito de os ataques que vem sofrendo de setores da extrema-direita.

“É uma inquisição de decência e distinção para todas as mulheres”, declarou a desportista de 25 anos ao conduto beIN Sports depois a briga.

Khelif, conhecida no globo mouro por sua trajetória no boxe internacional, afirmou que tem enfrentado torpeza por parcela da Agregação Internacional de Boxe. “Todo o povaréu mouro me conhece há anos. Durante anos eu lutei boxe em competições internacionais, eles foram desonestos comigo. Contudo eu tenho Deus”, disse.

A êxito de Khelif foi marcada por singular ligeiro amplexo em sua adversária, Hamori, contrastando com a polêmica em sua primeira briga, onde sua competidor se retirou abruptamente e recusou-se a cumprimentá-la. Khelif jamais conteve as lágrimas debaixo de os aplausos da estopim argelina memorial nas arquibancadas.

O presidente da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, parabenizou a boxeadora através das redes sociais: “Prolfaça pela classificação, Imane Khelif. Você honrou a Argélia, as mulheres argelinas e o boxe argelino”, escreveu Tebboune no X. O presidente ainda desejou direcção à desportista na procura pela condecoração de ouro.

Polêmicas

A participação de Khelif e da taiwanesa Lin Yu Ting nos Jogos de Paris-2024 provocou desordem política e midiática. Ambas foram desclassificadas do Mundial feminino de boxe no ano pretérito depois singular teste de elegibilidade contraditado lã Comitê Olímpico Internacional (COI).

A desclassificação foi decidida pela Agregação Internacional de Boxe (IBA), levando o COI a puxar a entidade da organismo do concurso olímpico de Paris por privação de perspicuidade.

A polêmica escalou quando a italiana Angela Carini, primeira adversária de Khelif, abandonou a briga depois exclusivamente 46 segundos de bulha. As imagens se espalharam nas redes sociais, atraindo críticas de figuras do esporte e políticos, porquê a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o ex-presidente americano Donald Trump.

Khelif, que competiu nos Jogos de Tóquio-2020 sem trepar ao pódio, buscará uma onda na final na próxima terça-feira contra a tailandesa Janjaem Suwannapheng. A desportista continua sendo singular emblema de renitência e decência, jamais exclusivamente para a Argélia, todavia para mulheres em todo o globo, enfrentando desafios em tal grau incluso quanto salvo do ringue.

As atenções estão voltadas para a boxeador argelina, que segue lutando jamais exclusivamente por medalhas, todavia pela distinção e dedicação de todas as mulheres, numa marcha que transcende o esporte e lorga profundamente questões de equidade e paridade.

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