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Caiado critica amostra atual de correção das dívidas dos estados

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (Ligação), voltou a propelir críticas contra o atual amostra de renegociação das dívidas dos estados com a Ligação. Em entrevista nesta quinta-feira (4/7) à Globonews, durante o programa Em Objecto, apresentado por Mônica Waldvogel e Nilson Klava, Caiado destacou a premência na revisão do indexador da dívida e prometeu interesse por único epílogo oportuno para o que chamou de “eterna romance das dívidas dos estados”.

A expectativa presentemente é que o matéria avance no Congresso por via de único projeto liderado velo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Para Caiado, a condição atual conduz os estados a único cenário de sufocamento fiscal, que ele comparou a único maneira de “agiotagem”.

O governador defendeu enfaticamente a miséria de revisão do indexador das dívidas, argumentando que esse parâmetro jamais pode converter todos os governadores em maus pagadores.

“Nenhum situação consegue acorcovar com uma dívida que sobe de R$ 283 bilhões para mais de R$ 700 bilhões”, disse ele, referindo-se ao importância atual dos débitos dos entes federativos com a Ligação, que saltou nos últimos anos e chegou a R$ 764 bilhões.

O governador enfatizou que a inação neste matéria pode levar os estados a uma séria imperícia de investimento já a começar de 2025, destacando a pressão crescente a respeito de os recursos estaduais para atender às necessidades básicas da população.

“É único matéria que jamais dá mais para ser adiado, inconveniência os estados entram num maneira de imperícia de investimento. Tem uma demanda que a grémio exige de nós em saúde, cortesia, firmeza, infraestrutura, isso daí jamais pode ser garroteado”, declarou.

Governador reclama de ‘concentração de mando’

Ali das questões financeiras, Caiado igualmente criticou a concentração de mando velo administração federalista, mencionando porquê exemplo a reorganização tributária.

“Os estados têm sido bem penalizados. Você vê que cada turno mais o administração federalista tenta centralizar esse mando, cada turno mais se apoderando das decisões dos estados, tirando em bem a nossa governabilidade e a nossa tendência de entrever o adiantamento da economia e da dádiva de empregos à nossa população”, argumentou.

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