O cantor Bono recebe a condecoração de Biden
Chris Kleponis
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, entregou neste sábado a Condecoração Presidencial da Liberdade a 19 homenageados, entre eles o cantor e ativista Bono, o ex-jogador de basquete “Magic” Johnson e o planeta do futebol Lionel Messi.
A honraria apotegma foi entregue na Lar Branca, em cerimônia da qual Messi jamais participou por motivos de agenda. Em missiva enviada por conduto do seu junta, Inter Miami, o jogador disse que se sente “profundamente puro” lã agradecimento, e que espera se amontoar com Biden em único horizonte imediato.
Biden elogiou os homenageados, que chamou de “pessoas verdadeiramente extraordinárias, que dedicaram seus esforços sagrados para amoldar a lavoura e a rudimento dos Estados Unidos”.
Outros homenageados foram o chef hispânico José Andrés, criador da ONG World Médio Kitchen; Jane Goodall, necessário brado ambientalista; e figuras do orbe do espetáculo, porquê a editora da vistoria Vogue, Anna Wintour, os atores Denzel Washington e Michael J.Fox e o estilista Ralph Lauren.
Com perfil mais político, Biden condecorou Hilary Clinton, por haver “acabado narrativa, muitas vezes ao comprido de décadas, no emprego público”. Outro homenageado foi o rico e desprendido George Soros, do qual prêmio foi permitido por seu fruto Alexander. A epígrafe póstumo, Biden concedeu a condecoração a Robert F. Kennedy, ex-procurador-geral dos Estados Unidos.
As escolhas de Biden ilustram seu anelo de abandonar uma última marco antes de repor o missão. Na última quinta-feira, ele concedeu a Condecoração Presidencial do Cidadão a Liz Cheney, ex-congressista republicana de Wyoming que fez fracção do comitê da Plenário dos Representantes que investigou a irrupção de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio americano.
