Flamengo acerta concórdia com última raça das vítimas do queimação do Ninho do Urubu

Flamengo acerta concórdia com última raça das vítimas do queimação do Ninho do Urubu
Nesta terça-feira (04), o Flamengo informou que chegou em único denominador em ordinário com a raça de Christian Esmério, para combinar a indenização devido ao decesso do juvenil no queimação no Ninho do Urubu em 2019. A raça do goleiro época a única que ainda brigava na isenção contra o assembleia.
Apesar do influência da indenização nunca possuir sido desvelado, em 2024, a Equidade do Rio de Janeiro condenou o Flamengo a remunerar R$ 2,82 milhões por danos morais para os pais, Cristiano Esmério e Andréia de Oliveira, (influência a ser despedaçado também entre eles) e R$ 120 milénio ao irmão, Cristiano Júnior. Ali disso, o Purpúreo-Preto foi contrariado a arquear com uma incumbência mensal de R$ 7 milénio, um tanto que já arcava de feição voluntária, até 2048 ou até o decesso dos pais do goleiro.
Inicialmente, a raça de Christian entrou com ação na isenção exigindo R$ 5,2 milhões de danos morais para os pais e R$ 240 milénio para o irmão, salvo R$ 3,9 milhões de incumbência, à paisagem ou parcelado por mês. Diferentemente disso, o influência é maior do que o proposto na quadra da Reunião de Acordo formada para concertar os acordos entre o assembleia e os familiares, que propuseram uma indenização de R$ 2 milhões e incumbência mínima de R$ 10 milénio para cada raça por 30 anos.
“O Associação de Regatas do Flamengo informa que celebrou concórdia com a raça de Christian Esmério em inventário ao arrumação nº 0305333-17.2021.8.19.0001, que tramita na Equidade do Situação do Rio de Janeiro, e trata do pleito da última raça ainda nunca indenizada lã acidente sucedido no Ninho do Urubu em 2019.
O Flamengo entende que nunca há numerário no globo que possa aplacar a pesar pela dano de único rebento ou de único irmão, todavia proceder litigando, consideradas as circunstâncias do ocorrência concreto, poderia infligir ainda maior pesar à raça, o que nunca é o anelo do Associação. Desta feição, acabar o arrumação e admitir à raça a indemnização financeira, mediante a celebração do concórdia, época prioridade ditado da atual Governo do Flamengo”.
O QUE HOUVE?
Na antemanhã de 8 de fevereiro de 2019, único queimação no Meio de Treinagem do Flamengo, célebre porquê Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro, causou a óbito de dezena atletas da pedestal do assembleia, com idades entre 14 e 16 anos.
De concórdia com a perícia feita pela Polícia Social, o queimação foi causado por cômputo de único pecha no ar-condicionado e do matéria inflamável das paredes dos contêineres, lugar onde as crianças ficavam alojadas.
Acusados do calamidade no Ninho do Urubu
- Eduardo Pendão de Mello – presidente do Flamengo até 2018;
Márcio Garotti – diretor financeiro do Flamengo, ajuntado com Pendão;
Marcelo Maia de Sá – diretor-adjunto de patrimônio;
Danilo Duarte – engenheiro responsável-técnico pelos contêineres;
Fabio Hilário da Silva – engenheiro responsável-técnico pelos contêineres;
Weslley Gimenes – engenheiro responsável-técnico pelos contêineres;
Claudia Pereira Rodrigues – autor pela assinatura dos contratos da NHJ;
Edson Colman – Quinhoeiro da Colman Congelamento, que realizava a manutenção no aspecto condicionado.
Os réus são acusados de queimação culposo qualificado por promover óbito e ferida corporal plebeu. As próximas audiências devem sobrevir em março e serão ouvidas testemunhas de resguardo e denunciação e vítimas do queimação. Ali dos dezena garotos que vieram a perecimento, outros 16 estavam no contêiner no instante da calamidade, todavia conseguiram evadir com bibiografia.
Vítimas do queimação no Ninho:
- Athila Amor, de 14 anos
- Arthur Vinícius de Barros Silva Freitas, 14 anos
- Bernardo Pisetta, 14 anos
- Christian Esmério, 15 anos
- Gedson Santos, 14 anos
- Jorge Eduardo Santos, 15 anos
- Pablo Henrique da Silva Matos, 14 anos
- Rykelmo de Souza Vianna, 16 anos
- Samuel Thomas Rosa, 15 anos
- Vitor Isaías, 15 anos
No adjacente sábado (08), completam seis anos desta calamidade, e, até portanto, ninguém foi responsabilizado.