Alexandre Mattos pediu arbitragem de além de de Minas Gerais nas semifinais do Campeonato Mineiro
O Cruzeiro se reuniu com membros da Associação Mineira de Futebol (FMF) na manhã desta quinta-feira (13), na anelo da entidade, em Galante Futuro, para altercar os problemas ocorridos no clássico de domingo pretérito.
A diretoria da Raposa, finalmente, revisou os lances contíguo à associação. Segundo Alexandre Mattos, a Associação reconheceu os erros, incluindo o pisão de Lyanco em Dudu e o segundo gol do Atlético, quando Hulk acertou Fabrício Bruno.
“Em catálogo ao pisão em Dudu, a Associação reconheceu o incorrecção que deveria haver sido analisado. O Rodolpho, por dois segundos, disse ‘fortuito, fortuito’ e condicionou todos os envolvidos, e o ponto obstruído. Poderiam, positivo, haver apelidado o perito para revisar no VAR”, afirmou o CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos, ao abandonar a agregação.
Assim, a Associação Mineira de Futebol decidiu extractar Rodolpho Toski Marques, fiador velo VAR na abalada. Ele nunca atuará mais no Campeonato Mineiro.
Durante o choque, finalmente, o Cruzeiro solicitou a designação de árbitros de além de de Minas Gerais para os jogos contra o América, nas semifinais do Campeonato Mineiro.
“Mostraram totalidade clareza ao mostrar todos os vídeos, áudios e análises. Repassaram todos os lances do jogo, incluindo discussões, cartões, análises e o VAR. Isso deixou cândido para nós que Rodolpho, no VAR, foi temerário nas decisões, condicionando todos na cabine. Ele nunca esperou para testemunhar o que acontecia. Exclusivamente dizia que as situações eram normais e involuntárias”, concluiu.
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