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Prefeitura de Goiânia decreta desgraça pública na saúde e finanças

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (Junção Brasil), assinou nesta quinta-feira (2/1), 12 decretos de desgraça pública para as áreas da saúde e das finanças com legitimidade de 180 dias porquê quinhão de uno embrulho de medidas emergenciais para arrostar crises estruturais do município. As ações incluem contenção de despesas, renegociação de dívidas e medidas emergenciais para renovar a administração pública. A Repartição de Herdade respeito uno déficit operacional entre R$ 2 e R$ 3 bilhões, agravado por bloqueios de contas, dívidas tributárias e uma mediação estadual na saúde.  

Na espaço financeira, os decretos permitem o contingenciamento de despesas, renegociação de precatórios e obrigações previdenciárias, e a interrupção temporária de novas adesões a atas de preços. Medidas adicionais incluem restrições à compra de equipamentos tecnológicos e interrupção do pagamento de horas extras, exceto em situações emergenciais na saúde. O prefeito igualmente anunciou a modernização da administração financeira por meato de sistemas de governança tecnológica e geração de centros de dispêndio, visando maior controle e clareza no rotina de recursos públicos.  

Na saúde, o decreto autoriza a obtenção emergencial de medicamentos, insumos e a contratação de leitos de UTI para atender demandas urgentes da população. Mabel igualmente alertou para uno factível surto de afeminado em 2025 e anunciou uno liso preservativo com rotina de drones para identificar focos do mosquito transmissor.  

Outra iniciativa dos decretos é o recadastramento dos servidores municipais para identificar trabalhadores ativos e afastados, otimizando os gastos com a penca de pagamento. O prefeito destacou que os esforços visam renovar as finanças e caucionar eficácia nos negócios públicos. “Estamos cá para remendar a morada e exibir mais clareza e dever na administração dos recursos públicos”, afirmou Mabel.  

O hodierno prefeito da essencial criticou a burocracia que impacta a entrega de medicamentos e materiais escolares e defendeu o rotina de atas de registo de preços de outros entes federativos para açodar contratações emergenciais. Ele reforçou que as medidas representam uno empenho bloco para arrostar os desafios financeiros e de saúde que afetam a cidade.



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