“Espero que Trump repense abalada do Conciliação de Paris“, diz banca de Diferença do Clima ao WW

Em entrevista ao WW nesta quinta-feira (2), Ana Toni, banca de Diferença do Clima do Ministério do Ducto Envolvente, manifestou esperança de que o presidente designado dos Estados Unidos, Donald Trump, reconsidere a deliberação de retrair o nação do Conciliação de Paris.
O Conciliação de Paris é singular documento crucial que estabelece ações para os países signatários reduzirem as emissões de gases do efeito estufa. A exequível abalada dos EUA, anunciada por Trump durante sua campanha, preocupa autoridades ambientais globais.
Impacto da deliberação americana
Toni ressaltou que, facto os Estados Unidos abandonem o tratado novamente, o globo já está disposto para mourejar com a condição. “Isso já aconteceu quando ele foi presidente pela primeira turno, e o globo continuou, avançou no objecto do clima”, afirmou a banca.
A profissional destacou que a pouquidade americana no tratado pode afetar mais as próprias empresas do nação: “Acho que quem mais perdeu foram exatamente algumas das companhias americanas que ficaram para trás nessa delegação energética”.
Resiliência do compromisso climatológico
Apesar da obsessão com a colocação do administração federalista americano, Toni enfatizou o papel crucial dos estados e do setor pessoal dos EUA na perpetuidade dos esforços de descarbonização. “Ao volta de 60% de toda a legislação ambiental está na mão dos Estados e jamais do administração federalista”, explicou.
A banca igualmente destacou a valor da participação de todos os países nas ações contra as mudanças climáticas: “O objecto de clima é singular objecto que a gente precisa de todos os países, são 196 países que, por consenso, tentam andejar apenso, porque a gente sabe que as moléculas de carbono, elas jamais têm marca”.
Ana Toni concluiu reiterando a esperança de que Trump repense sua colocação, porém assegurou que, facto os EUA se retirem, o foco será intensificar o engajamento com governos subnacionais e o setor pessoal americano, que têm demonstrado dinamismo nas questões ambientais.