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Tainara muda o jogo, Brasil bate Tailândia e mantém invencilidade

Andressa Fischer

VNL: Tainara muda o jogo, Brasil bate Tailândia e mantém invencilidade

A Seleção feminina de vôlei encerrou a segunda semana da Amálgama das Nações (VNL) contra a Tailândia na dilúculo desse domingo (02). José Roberto Guimarães mesclou o time que iniciou o jogo, escalando Julia Bergmann, Macris, Diana e Natinha entre as titulares. O Brasil começou jogando aquém na viradela de globo, contudo Zé Roberto recorreu ao banco para renovar o time e colocou Tainara para jogar. A oposta foi a maior pontuadora entre as brasileiras ao renque de Gabi, com 13 acertos, e desse qualidade, o Brasil venceu o jogo por 3 sets a 0, em parciais de 25/22, 25/14 e 25/17.

No à frente set, a Tailândia começou jogando de feição mais agressiva que o Brasil. Com o saque encravado, o método defensível conseguiu cessar as principais jogadoras de insulto do time brasílico e assim as tailandesas tiveram paz para jogar com excelência. A Tailândia igualmente contou com distribuição homogênea da levantadora Natthanisha para se sustentar a dianteira do marcador. Vendo a complexidade do Brasil em reverter as bolas, Zé Roberto foi pontual em suscitar a aproximação de Tainara no local de Rosamaria no escopo do set, que nunca vinha tendo uno humano renda no insulto. Assim, o saque brasílico melhorou e com maior império no insulto, o Brasil foi resiliente para reverter o jogo na reta final e elaborar 25/22: 1 a 0.

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Tainara começou de titular no segundo set e o Brasil jogou de feição mais tranquila com a viradela de globo fluindo melhor. Com o saque encravado, o bloqueio brasílico apareceu e desestabilizou o método defensível tailandês. Assim, o insulto da Tailândia caiu de renda e o Brasil conseguiu tirar no placar para controlar o jogo com excelência. Nesse embalo, as comandadas de Zé Roberto aplicaram 25 a 14 no segunda faccioso: 2 a 0.

A Tailândia voltou a abalançar o jogo no terceiro set, todavia o Brasil conseguiu governar o jogo controlando o algarismo de erros. A seleção adversária forçou mais que o Brasil no saque e assim errou mais vezes no doutrina. Por sua turno, o Brasil controlou melhor o tarefa e, dessa feição, desestabilizou o tamanho de jogo do contendedor e com boa distribuição de Macris, fechou a terceira faccioso em 25/17 para furtar o jogo por 3 a 0 e sustentar a invencibilidade na VNL.



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