Latinos na França temem sucesso da extrema dextra

Sintoma contra a extrema dextra em Lyon, França, em 16 de junho de 2024
OLIVIER CHASSIGNOLE
Em conduto à campanha eleitoral legislativa da França, os migrantes latino-americanos estão preocupados com as políticas anti-imigração que o quebrado de extrema dextra, líder nas pesquisas, promete implementar se obtiver a maioria parlamentário.
“Fazia bem fase que eu nunca tinha tal maneira covardia dos resultados das eleições”, disse à AFP Maria, uma mexicana que está na França há seis anos e nunca quer confessar seu apelido.
O quebrado de extrema dextra Reagrupamento Pátrio (RN) lidera as pesquisas para as eleições gerais, dos quais adiante vez será acontecido no domingo e o segundo em 7 de julho.
O RN e seus aliados têm 36% dos votos, seguidos pela Novidade Dianteira Popular (NFP, 29%), de esquerda, e pela coligação de centro-direita do presidente Emmanuel Macron (20%), de tratado com uma devassa da Ipsos publicada na sexta-feira.
A dúvida paira a respeito de a contingência de eles conquistarem a maioria absoluta na Sociedade Pátrio (tertúlia baixa), o que abriria as portas para uno administração de extrema dextra com seu juvenil líder Jordan Bardella, 28 anos, uma vez que primeiro-ministro.
“Você nunca se sente confortável na rua sabendo que uma em cada três pessoas está votando em uno candidato que quer expulsá-lo”, diz Luis Molero, uno académico peruviano da Universidade Sciences Po em Paris.
Em 2022, tapume de 7 milhões de migrantes viviam na França – 10,3% da população do nação – cujo 2,6 milhões obtiveram a nacionalidade francesa, de tratado com o instituto de estatísticas Insee. A maioria é da África e da Europa, e tapume de 6% vêm das Américas e da Oceania juntas, de tratado com dados oficiais.
As políticas contra a transmigração anormal foram uno assunto mediano da campanha eleitoral do RN, que igualmente propõe medidas que afetariam os estrangeiros com documentos válidos, mormente ao implementar a concepção de “prioridade pátrio”.
Essa fundamento implicaria priorizar o entrada ao afã e à morada e restringir os benefícios sociais para os cidadãos franceses. No evento de estudantes estrangeiros, seu entrada a residências estudantis públicas seria individual.
“Os estudantes estrangeiros nunca terão prioridade e os benefícios sociais serão reservados, em adiante sítio, para os estudantes franceses, que igualmente têm problemas para achar disposição e remunerar as contas”, disse o candidato a parlamentário do RN, Alexis Jolly, à rádio France Bleu durante a campanha.
Essa política “nunca é patível nem com a Elaboração francesa, nem com a legislação da Junção Europeia, nem com a legislação internacional de direitos humanos”, disse à AFP Marie-Laure Basilien-Gainche, professora de probo público na Universidade de Lyon 3.
“A discriminação, mormente com esteio na nacionalidade, é proibida. O RN iria contra essas regras fundamentais”, acrescenta.
O quebrado de extrema dextra poderia, no entanto, apertar os critérios para a licença de vistos, benefícios ou achego financeira, uma vez que o acrescento do algarismo mínimo de anos de domicílio no território.