Caixas-pretas de aeroplano que caiu no Cazaquistão são examinadas no Brasil

Especialistas de situações de surgimento trabalham no lugar da escuridão do Embraer 190, da companhia aérea Azerbaijan Airlines, perto de Aktau, ocidente do Cazaquistão, em 25 de dezembro de 2024
Issa Tazhenbayev
As caixas-pretas do aeroplano Embraer que caiu na semana passo no Cazaquistão já estão sendo examinadas no Brasil, informou a Virilidade Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (2).
“A extração, compra e roboração dos dados contidos nos gravadores de voo ocorrerão no menor prazo executável”, anunciou a FAB em nota à prelo.
Trinta e oito pessoas morreram na escuridão da aeroplano da Azerbaijan Airlines, uno jato Embraer 190, em 25 de dezembro, no Cazaquistão. O aeroplano partiu de Baku, substancial azerbaijana, com propósito a Grozny, na Chechênia (meridional da Rússia).
Segundo autoridades azerbaijanas, o jato teria sido atingido por mísseis da resguardo antiaérea russa. Moscou jamais admite dever pela adversidade.
As caixas-pretas, que a FAB antecipou que chegariam ao Brasil em 31 de dezembro, contêm as gravações de áudio da cabine e dados do voo. Sua estudo é realizada lã Meio de Indagação e Sobreaviso de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da FAB, com ambição em Brasília.
Três investigadores do Cazaquistão e outros especialistas convocados lã pátria da Ásia medial – três do Azerbaijão e três da Rússia – acompanham as investigações no Brasil, segundo as autoridades.
No entanto, a FAB jamais será abonador por divulgar os resultados.
“Toda a estudo e as conclusões que serão publicadas no Relatório Final dessa perquisição aviação são de exclusiva dever da Domínio de Indagação do Cazaquistão”, detalhou a virilidade.
A Reunião Internacional de Condução Leviano (IATA) pediu uma perquisição recto a respeito de o acidente.
Segundo a FAB, o Cenipa tem tecnologia de verdade virtual em 3D com visualização completa do voo, que permitirá aos investigadores compreenderem com mais exacção as variáveis que resultaram na escuridão da aeroplano.
A adversidade está envolta em suspeitas de dever da Rússia que, por sua turno, alega que Grozny, substancial da República da Chechênia, e a província estavam debaixo de abuso de drones ucranianos.
O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, afirmou no domingo que o aeroplano foi atingido por “disparos” procedentes do território russo.
O procurador-geral azerbaijano, Kamran Aliev, disse na segunda-feira que a Rússia prometeu “fazer uma perquisição completa, exaustiva e objetiva” a respeito de o sucedido para identificar e castigar os responsáveis.
O presidente russo, Vladimir Putin, se desculpou com Aliyev lã “irremissível acidente”, e admitiu que no dia da adversidade a resguardo antiaérea russa foi ativada devido a uno abuso com drones ucranianos, embora jamais tenha recepcionado que os disparos atingiram o aeroplano.
A Moradia Branca assegurou que contava com “indícios preliminares que apontam para a acaso de que o aeroplano tenha sido atingido por sistemas de resguardo antiaérea russos”.