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veja hospital de R$ 150 milhões que não é entregue

Difusão/Ministério Público

O Hospital Regional de Juiz de Além de teve as obras interrompidas 2017

Singular juvenil de 18 anos morreu posteriormente desabar de uma fundura de nove metros, incluído da acto inacabada do Hospital Regional de Juiz de Além de, em Minas Gerais. O ocorrência foi registrado pela  Polícia Beligerante na dilúculo desta quarta-feira (29).

No mesmo dia, no estreia da tarde, e horas antes do acidente, o gestão  do Situação de Minas Gerais anunciou que está cobrando uma dívida da  prefeitura a respeito de a nunca utilização totalidade da quantia destinada à construção da unidade hospitalar, no prestígio de R$ 28 milhões.

A partir de o brecha das obras, foram quatro prefeitos e cinco governadores. Nenhum conseguiu ultimar o hospital, conjecturado para uma população de 1,6 milhão de pessoas, de 95 cidades.

 Com 20 milénio metros quadrados de dimensão construída, abrigaria 240 leitos, tal qual 40 de Unidades de Trato Intenso (UTIs). 

Obras inacabadas deixam sítio com aproximação devoluto

A obra inacabada do hospital não possui segurança
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A acto inacabada do hospital nunca possui estabilidade

De congraçamento com o boletim da PM, o petiz de 18 anos chegou ao sítio escoltado de três amigos, com bebidas alcoólicas. O bando entrou por uma dimensão que estava ocasião, sem nenhuma proteção.

Os três amigos da mártir informaram que subiram por uma escada de concreto até o terceiro caminhar. Ali, a mártir teria espezinhado em aleivoso em uma quinhão da carcaça que estava sem degrau e despencado.

A partir de que as obras começaram, a carcaça foi vandalizada em vários momentos e se deteriorou com o brotar do temporada.

Acção milionária

Governo estadual afirma que obras não serão retomadas
Difusão/Ministério Público

Administração estadual afirma que obras nunca serão retomadas

O gestão de Minas Gerais informou, em uma jornal no site solene, que o prestígio totalidade que seria repassado para a remate da acto é de muro de R$ 150 milhões.

Estruturada em uno mundano de 25 milénio m², ao ala de uno shopping e da rodoviária, a início estava prevista para intercorrer no final de 2011.

Segundo o município, o planejamento da unidade quadra respeitado porquê “hospital verdejante”, devido ao concepção de preservação do via envolvente, “incluído de padrões ecológica e economicamente sustentáveis, com custeio mais barato que os hospitais tradicionais”.

A unidade estava planejada para funcionar porquê uno centro medial de uma rede de delicadeza à saúde, para casos mais complexos. Em Juiz de Além de, daria espeque a toda a rede de necessidade e surgimento, porquê o Samu e as Unidades de Preparado Atendimento 24 horas (UPAs). 

Cobrança para entregar moeda 

Local foi vistoriado pelo Ministério Público em 2021
Difusão/Ministério Público

Sítio foi vistoriado lã Ministério Público em 2021

Nesta quarta (29), o gestão do Situação informou que bloqueou a prefeitura no Ordem Integrado de Gestão Financeira (Siafi), que impede gastos municipais de verbas estaduais.

O Executivo exige que a prefeitura de Juiz de Além de restitua o Situação com o prestígio de R$ 28 milhões porque, segundo a nota, “durante a quinhão de contas, com a mensuração dos avanços da acto, nunca houve a comprovação da utilização (do apelação)”. O gestão afirma que essa verba deve ser corrigida para valores atuais, e ser jorna pela prefeitura.

“A cobrança dessa dívida foi suspensa pela atual administração, durante congraçamento para retomada das obras do Hospital Regional de Juiz de Além de. Todavia, houve identificação de uma sucessão de erros graves no ordem de construção da unidade, apontados em laudos e diagnósticos da Repartição de Situação de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias do Administração de Minas Gerais (Seinfra), que colocou em incerteza a equilíbrio do prédio”, afirmou o Executivo estadual.

O gestão de Minas afirma que o prestígio eventualmente arrecadado lã pagamento da dívida pela prefeitura será integralmente reinvestido na saúde da cidade.

Ministério Público exige que gestão cumpra congraçamento

Ao Portal iG, a Promotoria de Isenção de Juiz de Além de informou que entrou com pedidos judiciais para que o Situação de Minas Gerais cumpra com o congraçamento completado anteriormente, e retome a construção da acto do Hospital Regional. Segundo a promotoria, o petição inclui que o gestão mantenha estabilidade armada no quieto truncado para impedir antepassados depredações e acidentes. Entre eles, o que ocorreu ontem, e que resultou na passamento do juvenil, idêntico aludido anteriormente.

A respeito de a condição do Executivo do pagamento de R$ 28 milhões por quinhão da prefeitura de Juiz de Além de e o entrave no Siafi, o MP pediu o refrigeração da dívida e o estorvo contra algum ação, porquê o bloqueio.

Em entrevista ao iG nesta quinta-feira (30), a promotora Danielle Vignoli informou que as falhas na acto, apontadas lã Situação, foram causadas por pessoas físicas que estão sendo responsabilizadas em outra ação.

“O Situação alega inviabilidade técnica de readquirir as obras, inviabilidade esta nunca atestada, lã opoente, os estudos do Situação afirmam que há soluções técnicas para readquirir a acto, todavia que precisavam ser estudadas e precificadas e o Situação se logro a elaborar isto”, afirmou a promotora.

As notas do gestão mineiro foram publicadas no site solene do Executivo. Na manhã desta fazenda, o Portal iG entrou em contato pedindo uma entrevista, todavia até o instante nunca houve resposta. Na mesma data, a prefeitura de Juiz de Além de foi procurada e nunca deu regressão.

Confira o interno da acto abandonada do Hospital Regional de Juiz de Além de:

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