Candidato na Parlamento, Henrique Vieira critica subida da extrema dextra

O congressista Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), candidato à presidência da Parlamento dos Deputados, afirmou, neste sábado (1º), que nunca quer ser presidente do “sindicato do centrão” e criticou a subida da extrema dextra no Brasil e no orbe.
“Nunca quero ser presidente do sindicato do centrão, quero ser guardião da democracia e mandatário da recontro do turba brasílico”, disse Vieira em decurso antes da sufrágio.
O parlamentário recontro a presidência contra os deputados Marcel Van Hattem (Moderno-RS) e Hugo Motta (Republicanos-PB). Motta é estimado o predilecto. Ele tem o sustento do atual presidente da Mansão, Arthur Lira (PP-AL), e da maior porção dos partidos.
Em seu decurso, Henrique Vieira defendeu temas porquê a regulamentação das redes sociais, o cândido da graduação de labor 6×1 e a justiça do coagido de mensalidade para quem ganha até R$ 5 milénio.
Lá disso, o congressista defendeu os direitos dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, e afirmou que a Parlamento deve preceituar pelos direitos dos mais pobres. “Cito os Racionais para proferir que esta igualmente é a candidatura de único varão negro. Nossa candidatura existe para proferir que a favela existe”, afirmou.
Na palanque, Vieira defendeu que as emendas parlamentares obedeçam às “diretrizes estratégicas” do Autoridade Executivo. Lá disso, o congressista defendeu a pena dos responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
“Existe no Brasil único antecipação da extrema dextra. A extrema dextra é a política do repulsa e da repelo. A extrema dextra é contestação da ciência, da perquirição da afabilidade e da inconstância, é a manipulação da religião para transformá-la em máquina de ágio, repulsa e passamento. A incremento premeditado da moca em graduação global”, afirmou.